Uma foto do mural que fiz para as crianças, com base num modelo que vi na internet, mas não guardei o site. Coloquei o título "Deus fez com amor".
terça-feira, 29 de junho de 2010
Caixinhas de fósforo
Gostei demais dessas atividades com caixinhas de fósforos. Penso que podem ser adaptadas para trabalhar histórias com as crianças.
Marcadores:
Artes,
Atividades
segunda-feira, 14 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Jogo do boliche - revisão
JOGO DO BOLICHE
Pegue 06 garrafas “pet” ou pinos de boliche, coloque letras: A-B-C-D-E-F. e uma bola.
Forme 2 grupos grupo A e grupo B.
Regra do jogo:
*Uma vez de cada grupo jogar a bola.
*Quem errar passa a vez pro outro grupo
*Quem responder sem ser sua vez perde o ponto.
De acordo que vão acabando as perguntas, vão tirando a garrafa, por exemplo: Foram todas as perguntas da garrafa A, então tire ela, ate ficarem uma garrafa.
Quem fazer mais pontos ganha.
---xxx---
A – AMOR AO PRÓXIMO
1- Devemos ajudar o nosso próximo?
2- Devemos julgar uma pessoa pelo seu corpo físico?
3- Diga o mandamento do Decálogo que nos ensina que devemos amar o nosso próximo.
B – PERDÃO
1- O que Jesus quis dizer quando falou que devemos “Perdoar setenta vezes sete vezes”?
2- O que é perdoar de verdade?
3- Devemos nos vingar?
C – CARIDADE
1 – Complete as frases:
Melhor é ajudar do que ser __________________
Melhor é dar do que ________________________
Melhor é amar do que ______________________
2 – Quais os tipos de caridade você conhece?
3 - Que caridade você pode fazer?
Em casa: _____________________________________________________
Na escola: ____________________________________________________
No bairro onde moro: ___________________________________________
Com amigos: __________________________________________________
Com os animais: _______________________________________________
D – AMOR À VERDADE
1 - Quando alguém nos conta uma fofoca, o que devemos fazer?
2 - Quando não sabemos o que aconteceu com alguém, devemos ficar imaginando e comentando coisas com os outros?
3 - Mentir pode trazer prejuízos?
E – PRESERVAÇÃO DA NATUREZA
1 - É importante cuidar da natureza? Por quê?
2 – Não só o lixo e a poluição do ar prejudicam o nosso planeta. Será que também os pensamentos, as palavras e ações negativas prejudicam nosso planeta?
(Resposta: Sim, pois enchem a psicosfera de energias prejudiciais a todos.)
3 - E com relação ao nosso planeta, o que podemos fazer para preservá-lo?
F – FAMÍLIA – COLABORAÇÃO NO LAR
1 - Quais as tarefas que cada um faz no seu lar?
2 – Você realiza suas tarefas no lar com bom humor, alegria e boa-vontade?
3 - As tarefas realizadas no lar são importantes? Por quê?
(Resposta: Lembrar que todas as tarefas realizadas no lar são importantes e por isso devem ser realizadas com amor e dedicação. Essas tarefas nos educam e nos preparam para executar outras tarefas que surgirão ao longo da vida.)
Marcadores:
Atividades,
DINÂMICAS
Família - liberdade e limites
No sábado passado, dei a aulinha abaixo para a turma do 3º Ciclo (fonte: Seara do Mestre).
Objetivos da aula: conscientizar os evangelizandos de que devemos viver no grupo familiar, respeitando as individualidades, os direitos de cada pessoa e observando, acima de tudo, a responsabilidade que nos cabe para a alegria e felicidade desse grupo. Que todos somos irmãos, constituindo uma família só, perante o Senhor; mas, até alcançarmos a fraternidade suprema, estagiaremos, através de grupos diversos, de aprendizado em aprendizado, de reencarnação em reencarnação.
Prece inicial
Primeiro momento: fazer perguntas relacionadas com o tema da aula, promovendo um diálogo em grupo.
Clique aqui para ver sugestões de perguntas.
Segundo momento: exposição dialogada.
Ninguém pode respeitar seus semelhantes se não aprender quais são os seus limites, e isso inclui compreender que nem sempre se pode fazer tudo que se deseja na vida. É necessário que os evangelizandos interiorizem a ideia de que poderão fazer muitas coisas, mas existem limites e a liberdade deve ser usada com responsabilidade.
Entre satisfazer o próprio desejo e pensar no direito do outro, muitos tendem a preferir satisfazer o próprio desejo, ainda que, por vezes, prejudiquem alguém. Porque, afinal, nem sempre o que se deseja é útil e correto socialmente, querem ver?
- Pode morder e arrancar os cabelos do colega só porque ele pegou seu brinquedo favorito?
- Pode depredar os patrimônios públicos?
- Pode jogar objetos pela janela de um prédio, só para ver o que acontece ao chegar lá embaixo?
- Pode pichar paredes ou muros para mostrar que tenho habilidades para a pintura ou simplesmente porque estou revoltado com o mundo ou com certas pessoas?
- Pode dirigir depois de tomar bebidas alcoólicas?
- Pode correr como o vento na nova bicicleta de vinte marchas e nem ao menos reduzir um pouco, ao vislumbrar uma pessoa atravessando a pista?
- Pode pegar qualquer coisa de outra pessoa e levar para você, simplesmente porque você gostou do objeto?
- Pode fingir que não percebeu que recebeu troco a mais após efetuar uma compra em algum estabelecimento comercial e não falar nada?
- Pode agredir a(o) namorada(o) porque o(a) deixou por outro(a)?
- Pode jogar álcool no mendigo e atear fogo, só de brincadeirinha?
* O evangelizador poderá pedir para que os evangelizandos digam coisas que muitas vezes gostariam de fazer, mas sabem que não devem ou que seja inconveniente realizar.
Concluir: só vai responder "não, não pode não!" quem desde pequenino tiver aprendido que muitas coisas podem, e muitas outras não podem e não devem ser feitas, mesmo que tenham muita vontade ou prazer. Seremos felizes e evitaremos muitas dificuldades e tristezas respeitando e tendo algumas regras básicas na vida. Especialmente, se aprendermos desde pequenos, a amar e respeitar o outro e não apenas a nós próprios.
E, nós, os pais, educadores, evangelizadores, queremos muito ver nossos jovens crescendo no rumo da felicidade. Estamos sempre nos preocupando em orientá-los pelo caminho certo a seguir. O ser humano, ao nascer, não tem ainda uma ética definida. Por isso temos está tarefa fundamental - e espetacular - passar para as novas gerações esses conceitos tão importantes e que conferem ao homem sua humanidade. Então, se estamos todos de acordo, mãos à obra! Vai valer a pena!
Terceiro momento: colocar em uma caixinha alguns tópicos, para que cada evangelizando tire um, leia e explique com suas palavras aos demais colegas.
Clique aqui para ver sugestões de tópicos.
Fonte de pesquisa do segundo e terceiro momento: livro Limites sem Trauma - construindo cidadãos, de Tânia Zagury.
Quarto momento: entregar para os evangelizandos tiras de papel para que eles escrevam perguntas sobre situações/problemas, relacionadas a sua família, sem que para isso necessitem escrever seus nomes e colocar dentro de uma caixinha. Quando todos tiverem feito suas perguntas (podem fazer quantas quiserem), o evangelizador deverá retirar uma pergunta e pedir para que todos dêem suas opiniões e cheguem a conclusão de qual melhor atitude a ser tomada. Se necessário, o evangelizador pode fazer mais questionamentos ou complementar as respostas. É importante que os evangelizandos participem e se sintam à vontade para conversar a respeito de suas dificuldades. Também é interessante aproveitar a realidade e as dúvidas que surgirem, para que pensem a respeito de suas atitudes e dos seus familiares, auxiliando-os em suas dificuldades.
Quinto momento: diálogo sobre a "Paz no Lar".
Como fazer para ter paz no lar? Primeiro, temos que substituir o egoísmo e o orgulho pela compreensão. Cada componente da família tem suas características próprias e precisamos aceitar o jeito de cada um ser e o seu estágio evolutivo. Lembrar que também temos defeitos e manias, que às vezes desagradam os outros. Refletir sobre isso.
A melhor maneira para resolver algo que achamos que está errado é através do diálogo. Quando certas atitudes nos desagradam, vamos falar sobre o assunto com calma, sem sermos intolerantes. A paz no lar depende de todos. Se algum membro da família não consegue ainda agir com paciência e tolerância, não se preocupe, nem desanime, compreenda. Continue você a ter atitudes pacíficas. Agindo assim, conseguirá ser um exemplo para os outros.
Fonte: Brincando e Aprendendo o Espiritismo – Vol. 04
Prece de encerramento
Sugestão: Terceiro ciclo e Juventude.
Sugestão de aula enviada pela evangelizadora Sandra Ramos Medeiros, Centro Espírita Fé, Amor e Caridade - Campo Grande/MS..
Prece inicial
Primeiro momento: fazer perguntas relacionadas com o tema da aula, promovendo um diálogo em grupo.
Clique aqui para ver sugestões de perguntas.
Segundo momento: exposição dialogada.
Ninguém pode respeitar seus semelhantes se não aprender quais são os seus limites, e isso inclui compreender que nem sempre se pode fazer tudo que se deseja na vida. É necessário que os evangelizandos interiorizem a ideia de que poderão fazer muitas coisas, mas existem limites e a liberdade deve ser usada com responsabilidade.
Entre satisfazer o próprio desejo e pensar no direito do outro, muitos tendem a preferir satisfazer o próprio desejo, ainda que, por vezes, prejudiquem alguém. Porque, afinal, nem sempre o que se deseja é útil e correto socialmente, querem ver?
- Pode morder e arrancar os cabelos do colega só porque ele pegou seu brinquedo favorito?
- Pode depredar os patrimônios públicos?
- Pode jogar objetos pela janela de um prédio, só para ver o que acontece ao chegar lá embaixo?
- Pode pichar paredes ou muros para mostrar que tenho habilidades para a pintura ou simplesmente porque estou revoltado com o mundo ou com certas pessoas?
- Pode dirigir depois de tomar bebidas alcoólicas?
- Pode correr como o vento na nova bicicleta de vinte marchas e nem ao menos reduzir um pouco, ao vislumbrar uma pessoa atravessando a pista?
- Pode pegar qualquer coisa de outra pessoa e levar para você, simplesmente porque você gostou do objeto?
- Pode fingir que não percebeu que recebeu troco a mais após efetuar uma compra em algum estabelecimento comercial e não falar nada?
- Pode agredir a(o) namorada(o) porque o(a) deixou por outro(a)?
- Pode jogar álcool no mendigo e atear fogo, só de brincadeirinha?
* O evangelizador poderá pedir para que os evangelizandos digam coisas que muitas vezes gostariam de fazer, mas sabem que não devem ou que seja inconveniente realizar.
Concluir: só vai responder "não, não pode não!" quem desde pequenino tiver aprendido que muitas coisas podem, e muitas outras não podem e não devem ser feitas, mesmo que tenham muita vontade ou prazer. Seremos felizes e evitaremos muitas dificuldades e tristezas respeitando e tendo algumas regras básicas na vida. Especialmente, se aprendermos desde pequenos, a amar e respeitar o outro e não apenas a nós próprios.
E, nós, os pais, educadores, evangelizadores, queremos muito ver nossos jovens crescendo no rumo da felicidade. Estamos sempre nos preocupando em orientá-los pelo caminho certo a seguir. O ser humano, ao nascer, não tem ainda uma ética definida. Por isso temos está tarefa fundamental - e espetacular - passar para as novas gerações esses conceitos tão importantes e que conferem ao homem sua humanidade. Então, se estamos todos de acordo, mãos à obra! Vai valer a pena!
Terceiro momento: colocar em uma caixinha alguns tópicos, para que cada evangelizando tire um, leia e explique com suas palavras aos demais colegas.
Clique aqui para ver sugestões de tópicos.
Fonte de pesquisa do segundo e terceiro momento: livro Limites sem Trauma - construindo cidadãos, de Tânia Zagury.
Quarto momento: entregar para os evangelizandos tiras de papel para que eles escrevam perguntas sobre situações/problemas, relacionadas a sua família, sem que para isso necessitem escrever seus nomes e colocar dentro de uma caixinha. Quando todos tiverem feito suas perguntas (podem fazer quantas quiserem), o evangelizador deverá retirar uma pergunta e pedir para que todos dêem suas opiniões e cheguem a conclusão de qual melhor atitude a ser tomada. Se necessário, o evangelizador pode fazer mais questionamentos ou complementar as respostas. É importante que os evangelizandos participem e se sintam à vontade para conversar a respeito de suas dificuldades. Também é interessante aproveitar a realidade e as dúvidas que surgirem, para que pensem a respeito de suas atitudes e dos seus familiares, auxiliando-os em suas dificuldades.
Quinto momento: diálogo sobre a "Paz no Lar".
Como fazer para ter paz no lar? Primeiro, temos que substituir o egoísmo e o orgulho pela compreensão. Cada componente da família tem suas características próprias e precisamos aceitar o jeito de cada um ser e o seu estágio evolutivo. Lembrar que também temos defeitos e manias, que às vezes desagradam os outros. Refletir sobre isso.
A melhor maneira para resolver algo que achamos que está errado é através do diálogo. Quando certas atitudes nos desagradam, vamos falar sobre o assunto com calma, sem sermos intolerantes. A paz no lar depende de todos. Se algum membro da família não consegue ainda agir com paciência e tolerância, não se preocupe, nem desanime, compreenda. Continue você a ter atitudes pacíficas. Agindo assim, conseguirá ser um exemplo para os outros.
Fonte: Brincando e Aprendendo o Espiritismo – Vol. 04
Prece de encerramento
Sugestão: Terceiro ciclo e Juventude.
Sugestão de aula enviada pela evangelizadora Sandra Ramos Medeiros, Centro Espírita Fé, Amor e Caridade - Campo Grande/MS..
Assinar:
Postagens (Atom)