Não resistir a postar este também. Achei muito legal!!! Eu fiz um desse tamanho, mas é bastante trabalhoso porque são seis pontas.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Decoração de Natal 2
Uma colega evangelizadora teve a idéia de fazermos uma decoração de Natal diferente em nossa salinha. Pensou em colocarmos fotos em bolas de Natal de papel. Então eu pesquisei na net e encontrei essas idéias maravilhosas abaixo. Fiz as minhas com papelão paraná cortado no molde de um cd (círculo com 12 cm de diâmetro), encapado com papel de presente com motivo natalino, e recortei as fotos também no formato de círculo, só que com 8 cm de diâmetro. Coloquei um laço como nos exmplos abaixo e ficaram muito lindinhas.
Só que não escaneei e elas já estão alegrando a salinha. Então estou postando as imagens que me inspiraram pois talvez seja útil para alguém.
Só que não escaneei e elas já estão alegrando a salinha. Então estou postando as imagens que me inspiraram pois talvez seja útil para alguém.
Também encontrei esse passo-a-passo e recortei vários flocos de neve. É fácil.
Olha o meu como ficou... usei papel ouro :)Espero que gostem das dicas...
Decoração de Natal
Estamos arrumando nossas salinhas para o Natal e descobri este vídeo muito legal, ensinando a recortar flocos de neve. Apesar do nosso clima quente, eu não resisto... Confiram:
Olha o meu :)
Olha o meu :)
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Purificação
Senhor, logo que eu vi a natureza
As lágrimas secaram.
Os meus olhos pousados na contemplação
Viveram o milagre de luz que explodia no céu.
Eu caminhei, Senhor.
Com as mãos espalmadas eu caminhei para a massa de seiva
Eu, Senhor, pobre massa sem seiva
Eu caminhei.
Nem senti a derrota tremenda
Do que era mau em mim.
A luz cresceu, cresceu interiormente
E toda me envolveu.
A ti, Senhor, gritei que estava puro
E na natureza ouvi a tua voz.
Pássaros cantaram no céu
Eu olhei para o céu e cantei e cantei.
Senti a alegria da vida
Que vivia nas flores pequenas
Senti a beleza da vida
Que morava na luz e morava no céu
E cantei e cantei.
A minha voz subiu até ti, Senhor
E tu me deste a paz.
Eu te peço, Senhor
Guarda meu coração no teu coração
Que ele é puro e simples.
Guarda a minha alma na tua alma
Que ela é bela, Senhor.
Guarda o meu espírito no teu espírito
Porque ele é a minha luz
E porque só a ti ele exalta e ama.
Vinícius de Moraes
Rio de Janeiro, 1933
In: Poesia Completa e Prosa (org. Alexei Bueno). Rio de Janeiro. Nova Aguilar.1998.
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Poesia
Prece de Cáritas
Prece De CáRitas Juliana Ramires
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Oração
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Novos links para música espírita
Incluímos novos links na seção Áudio e Vídeo Espíritas, no menu à esquerda. Confiram.
A música exerce papel muito importante na evangelização de almas.
"O ritmo está presente na criança a partir do seu próprio organismo: o compasso das batidas do coração, o ritmo compassado do andar, o balançar dos braços, a sequência interminável do dia e da noite, os horários das refeições, do descanso, tudo a sua volta fala que o universo está envolvido em ritmo harmonioso.
A criança pequena não aprende por conceitos abstratos que falam ao cérebro, mas está mais aberta ao ritmo e ao sentimento que a música transmite. O ritmo e a harmonia da música auxiliam sua harmonização interior. Assim, letras simples e objetivas, em ritmo harmonioso, alcançarão o coração infantil de forma adequada."1
"A música é vibração e pode excitar, ou estimular o Espírito, provocando sensações de nível superior, permitindo vibrarmos em sintonia com esse algo superior, despertando a essência Divina que dorme em cada um de nós.
Ao vibrar, sintonizamos com vibrações sutis que pululam no Universo. Podemos sentir vibrações que, por outros meios não sentiríamos, emoções novas que brotam na alma, levando o Espírito a querer evoluir. A música representa, pois, elevada interação vertical com as esferas superiores da vida universal."2
Para um bom desenvolvimento da música durante a evangelização, é essencial que os evangelizadores conheçam as músicas espíritas que serão cantadas, cantando e envolvendo-se com o momento, isso motivará a participação dos evangelizandos.
As letras das músicas podem seu utilizadas nas aulas de evangelização, dentro do conteúdo a ser desenvolvido naquele dia e posteriormente cantada entre todos, facilitando o entendimento do assunto que esta sendo tratado.
A música exerce papel muito importante na evangelização de almas.
"O ritmo está presente na criança a partir do seu próprio organismo: o compasso das batidas do coração, o ritmo compassado do andar, o balançar dos braços, a sequência interminável do dia e da noite, os horários das refeições, do descanso, tudo a sua volta fala que o universo está envolvido em ritmo harmonioso.
A criança pequena não aprende por conceitos abstratos que falam ao cérebro, mas está mais aberta ao ritmo e ao sentimento que a música transmite. O ritmo e a harmonia da música auxiliam sua harmonização interior. Assim, letras simples e objetivas, em ritmo harmonioso, alcançarão o coração infantil de forma adequada."1
"A música é vibração e pode excitar, ou estimular o Espírito, provocando sensações de nível superior, permitindo vibrarmos em sintonia com esse algo superior, despertando a essência Divina que dorme em cada um de nós.
Ao vibrar, sintonizamos com vibrações sutis que pululam no Universo. Podemos sentir vibrações que, por outros meios não sentiríamos, emoções novas que brotam na alma, levando o Espírito a querer evoluir. A música representa, pois, elevada interação vertical com as esferas superiores da vida universal."2
Para um bom desenvolvimento da música durante a evangelização, é essencial que os evangelizadores conheçam as músicas espíritas que serão cantadas, cantando e envolvendo-se com o momento, isso motivará a participação dos evangelizandos.
As letras das músicas podem seu utilizadas nas aulas de evangelização, dentro do conteúdo a ser desenvolvido naquele dia e posteriormente cantada entre todos, facilitando o entendimento do assunto que esta sendo tratado.
1 ALVES, Walter Oliveira. Educação do Espírito.2ª. ed. Araras, SP: IDE. 1997. p.299.
2 ________. Prática Pedagógica na Evangelização. Araras, SP: IDE. 1997. p.42.
(Seara do Mestre - http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/musica.htm)
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Dinâmicas - Descobrir emoções e sentimentos
Estamos preparando uma aula sobre auto-conhecimento e auto-aceitação. Pedimos ajuda a Alice Lírio e ela nos encaminhou essas dinâmicas ótimas. Vejam:
DESCOBRIR EMOÇÕES E SENTIMENTOS
Atividade 20. Medos, Medinhos & Medões
TIPO DE ATIVIDADE: Oral / Dinâmica de Grupo
IDADE SUGERIDA: Todas
OBJETIVO: Identificar nossos medos e sua intensidade; propor modos de lidar com eles.
MATERIAL:
* Pedaços de papel (1/6 do tam. A4), três para cada aluno e lápis.
* Três caixas de tamanhos diferentes. Folha de papel manilha.
COMO APLICAR:
1. Todos sentem medo, em alguma ocasião. Inicie um diálogo contando um medo que você tem ou tinha. Converse um pouco sobre como são nossos medos, o que sentimos e o que eles nos levam a fazer.
2. Há medos de vários tamanhos. Crie um ambiente em que todos possam falar sem constrangimento.
3. Convide todos a escolherem um de seus grandes medos, um medo médio e um pequeno medo e esceverem ou desenharem, cada um num papel. O medão deve ser colocado na caixa grande, o medo médio na caixa média, e o pequeno na caixa menor.
4. O que nós vamos fazer com estas caixas e com estes medos? Peça sugestões à classe.
1. Obs.: O objetivo não é chegar a uma solução predeterminada. Deixe todos opinarem sobre o assunto, de modo a que cada um pense sobre as alternativas. Ao final, o que o grupo todo resolver será feito. Terá sido a melhor solução? O que acham?
5. A fé nos ajuda a diminuir nossos medos. Vamos colocar nossa fé no lugar de nossos medos? Escreva num papel manilha uma mensagem de fé, e coloque sobre as caixas que contém os medos.
Atividade 19. Rostos
TIPO DE ATIVIDADE: Observação
IDADE SUGERIDA: 05 anos em diante (s/escrita) ou 9 anos em diante
OBJETIVO: Contato e reconhecimento de emoções.
MATERIAL:
* Cartaz (veja explicação abaixo)
* Lápis e folhas de questões para todos.
COMO APLICAR:
1. Recorta fotos ou desenhos de muitos rostos com expressões faciais variadas (alegria, tisteza, espanto, raiva, instatisfação, desconfiança, etc.) colar numa folha de papel kraft e numerar cada rosto. Fixar este cartaz diante da turma.
2. Distribuir as folhas com as questões:
1. Quantos destes rostos estão: -sorrindo? _____ -bravos? _____ -sérios? ____
2. Qual demonstra estar mais alegre? E mais bravo?
3. Você acha que todos estes sorrisos demonstram alegria? Algum parece estar rindo de outra pessoa?
4. Há alguma causa para eles estarem assim. Escolha um rosto e imagine uma causa provável para a emoção que ele mosta.
5. Qual das emoções mostadas no cartaz é mais comum em você? Sabe por quê?
3. Inicie um diálogo sobre o porquê de nossas emoções.
Atividade 21. Saco das Emoções
TIPO DE ATIVIDADE: Oral
IDADE SUGERIDA: 11 anos em diante
OBJETIVO: Perceber as próprias emoções, no contato consigo e com outras pessoas.
MATERIAL:
* Saco de tecido ou plástico opaco, com tiras de questões que sempre começam com O que você sente ao ver..., ou O que você sente ao ouvir..., ou O que sente quando tem a chance de... (em quantidade maior que o númeo de pessoas.)
COMO APLICAR:
1. Formar um círculo de pessoas, que vá passando o saco, e cada um tira uma questão.
2. Quando o saco retorna ao coordenador, na mesma sequência, cada um irá responder.
Atividade 23. Amor / Respeito - Desamor / Desrespeito
TIPO DE ATIVIDADE: Dinâmica de Grupo.
IDADE SUGERIDA: Todas
OBJETIVO: Identificar sentimentos e atitudes de amor e respeito.
MATERIAL:
* Fotos diversas de situações em família e sociedade (desmatamento, trabalho infantil, promoção humana, drogas, prostituição, selecione em função da idade), fita adesiva.
* Dois cartazetes com as frases: AMOR / RESPEITO e DESAMOR / DESRESPEITO
COMO APLICAR:
1. Fixar na lousa os cartazetes e mostrar as fotos misturadas numa caixa.
2. Pedir que cada aluno se aproxime, escolha uma foto e coloque embaixo do cartazete que melhor descreva o sentimento presente naquela foto.
3. Inicie um diálogo sobre os sentimentos que criam a diferença entre aquelas imagens.
4. Como são nossas ações nascidas do amor e do respeito?
5. Amor e respeito estão presentes no mundo em que desejamos viver. Como plantar estas sementes nos locais onde estamos?
Atividade 22. Desenhando Músicas
TIPO DE ATIVIDADE: Sensorial / Desenho
IDADE SUGERIDA: 04 a 15 anos
OBJETIVO: Perceber realidades em duas linguagens difeentes, musical e pictórica.
MATERIAL:
* CD's variados (folclóricos, regionais, wold music, clássicas, etc). Com a turminha menor, experimente "O Vôo do Besouro", de imsky-orsakof, ou o "Trenzinho Caipira", de Villa Lobos.
COMO APLICAR:
1. Colocar uma música para toca. Pedir que todos fechem os olhos por alguns minutos, sentindo o que a música transmite. Desenhar as imagens que esta música nos traz.
2. Montar uma exposição de trabalhos, que todos possam olhar ao som da música.
Obs.: Esta atividade pode ser feita em várias ocasiões, com músicas diferentes.
Atividade 24. Pacote Quente (Variação da batata-quente)
TIPO DE ATIVIDADE: Motora / Intelectiva
IDADE SUGERIDA: 7 anos em diante
OBJETIVO: Refletir sobre quem somos e o que fazemos.
MATERIAL:
* Caixa de sapato contendo "uma surpresa" e embrulhada em cinco jornais sendo que, cada vez que a caixa é embrulhada, cola-se um papel com uma frase a ser completada. (Para isso você vai precisar da caixa, da "surpresa" (um lápis, uma bala) fixada no fundo com fita adesiva para não fazer barulho, folhas de jornal, fita adesiva, pedaços de sulfite com as frases e cola).
* Música animada.
COMO APLICAR:
1. Funciona como uma batata-quente que vai sendo descascada. Todos sentam-se em círculo. A música toca enquanto a caixa passa de mão em mão. Alguém que não esteja olhando põe para tocar ou pára a música. Quando a música pára, quem estive com a caixa deverá desembrulha e completa a frase. O jogo continua até chegar à surpresa.
Sugestões de frases: "Fico contente sempre que..." - "Algo que me deixa muito aborrecido é..." - "Algo que me faz chorar é..." - "Não gosto quando meus pais..." - "Acho que um amigo de verdade..." - "Quando gosto de uma pessoa, eu..." - "Uma pessoa muito importante em minha vida é..." - "Agradeço todos os dias por...".
DESCOBRIR EMOÇÕES E SENTIMENTOS
Atividade 20. Medos, Medinhos & Medões
TIPO DE ATIVIDADE: Oral / Dinâmica de Grupo
IDADE SUGERIDA: Todas
OBJETIVO: Identificar nossos medos e sua intensidade; propor modos de lidar com eles.
MATERIAL:
* Pedaços de papel (1/6 do tam. A4), três para cada aluno e lápis.
* Três caixas de tamanhos diferentes. Folha de papel manilha.
COMO APLICAR:
1. Todos sentem medo, em alguma ocasião. Inicie um diálogo contando um medo que você tem ou tinha. Converse um pouco sobre como são nossos medos, o que sentimos e o que eles nos levam a fazer.
2. Há medos de vários tamanhos. Crie um ambiente em que todos possam falar sem constrangimento.
3. Convide todos a escolherem um de seus grandes medos, um medo médio e um pequeno medo e esceverem ou desenharem, cada um num papel. O medão deve ser colocado na caixa grande, o medo médio na caixa média, e o pequeno na caixa menor.
4. O que nós vamos fazer com estas caixas e com estes medos? Peça sugestões à classe.
1. Obs.: O objetivo não é chegar a uma solução predeterminada. Deixe todos opinarem sobre o assunto, de modo a que cada um pense sobre as alternativas. Ao final, o que o grupo todo resolver será feito. Terá sido a melhor solução? O que acham?
5. A fé nos ajuda a diminuir nossos medos. Vamos colocar nossa fé no lugar de nossos medos? Escreva num papel manilha uma mensagem de fé, e coloque sobre as caixas que contém os medos.
Atividade 19. Rostos
TIPO DE ATIVIDADE: Observação
IDADE SUGERIDA: 05 anos em diante (s/escrita) ou 9 anos em diante
OBJETIVO: Contato e reconhecimento de emoções.
MATERIAL:
* Cartaz (veja explicação abaixo)
* Lápis e folhas de questões para todos.
COMO APLICAR:
1. Recorta fotos ou desenhos de muitos rostos com expressões faciais variadas (alegria, tisteza, espanto, raiva, instatisfação, desconfiança, etc.) colar numa folha de papel kraft e numerar cada rosto. Fixar este cartaz diante da turma.
2. Distribuir as folhas com as questões:
1. Quantos destes rostos estão: -sorrindo? _____ -bravos? _____ -sérios? ____
2. Qual demonstra estar mais alegre? E mais bravo?
3. Você acha que todos estes sorrisos demonstram alegria? Algum parece estar rindo de outra pessoa?
4. Há alguma causa para eles estarem assim. Escolha um rosto e imagine uma causa provável para a emoção que ele mosta.
5. Qual das emoções mostadas no cartaz é mais comum em você? Sabe por quê?
3. Inicie um diálogo sobre o porquê de nossas emoções.
Atividade 21. Saco das Emoções
TIPO DE ATIVIDADE: Oral
IDADE SUGERIDA: 11 anos em diante
OBJETIVO: Perceber as próprias emoções, no contato consigo e com outras pessoas.
MATERIAL:
* Saco de tecido ou plástico opaco, com tiras de questões que sempre começam com O que você sente ao ver..., ou O que você sente ao ouvir..., ou O que sente quando tem a chance de... (em quantidade maior que o númeo de pessoas.)
COMO APLICAR:
1. Formar um círculo de pessoas, que vá passando o saco, e cada um tira uma questão.
2. Quando o saco retorna ao coordenador, na mesma sequência, cada um irá responder.
Atividade 23. Amor / Respeito - Desamor / Desrespeito
TIPO DE ATIVIDADE: Dinâmica de Grupo.
IDADE SUGERIDA: Todas
OBJETIVO: Identificar sentimentos e atitudes de amor e respeito.
MATERIAL:
* Fotos diversas de situações em família e sociedade (desmatamento, trabalho infantil, promoção humana, drogas, prostituição, selecione em função da idade), fita adesiva.
* Dois cartazetes com as frases: AMOR / RESPEITO e DESAMOR / DESRESPEITO
COMO APLICAR:
1. Fixar na lousa os cartazetes e mostrar as fotos misturadas numa caixa.
2. Pedir que cada aluno se aproxime, escolha uma foto e coloque embaixo do cartazete que melhor descreva o sentimento presente naquela foto.
3. Inicie um diálogo sobre os sentimentos que criam a diferença entre aquelas imagens.
4. Como são nossas ações nascidas do amor e do respeito?
5. Amor e respeito estão presentes no mundo em que desejamos viver. Como plantar estas sementes nos locais onde estamos?
Atividade 22. Desenhando Músicas
TIPO DE ATIVIDADE: Sensorial / Desenho
IDADE SUGERIDA: 04 a 15 anos
OBJETIVO: Perceber realidades em duas linguagens difeentes, musical e pictórica.
MATERIAL:
* CD's variados (folclóricos, regionais, wold music, clássicas, etc). Com a turminha menor, experimente "O Vôo do Besouro", de imsky-orsakof, ou o "Trenzinho Caipira", de Villa Lobos.
COMO APLICAR:
1. Colocar uma música para toca. Pedir que todos fechem os olhos por alguns minutos, sentindo o que a música transmite. Desenhar as imagens que esta música nos traz.
2. Montar uma exposição de trabalhos, que todos possam olhar ao som da música.
Obs.: Esta atividade pode ser feita em várias ocasiões, com músicas diferentes.
Atividade 24. Pacote Quente (Variação da batata-quente)
TIPO DE ATIVIDADE: Motora / Intelectiva
IDADE SUGERIDA: 7 anos em diante
OBJETIVO: Refletir sobre quem somos e o que fazemos.
MATERIAL:
* Caixa de sapato contendo "uma surpresa" e embrulhada em cinco jornais sendo que, cada vez que a caixa é embrulhada, cola-se um papel com uma frase a ser completada. (Para isso você vai precisar da caixa, da "surpresa" (um lápis, uma bala) fixada no fundo com fita adesiva para não fazer barulho, folhas de jornal, fita adesiva, pedaços de sulfite com as frases e cola).
* Música animada.
COMO APLICAR:
1. Funciona como uma batata-quente que vai sendo descascada. Todos sentam-se em círculo. A música toca enquanto a caixa passa de mão em mão. Alguém que não esteja olhando põe para tocar ou pára a música. Quando a música pára, quem estive com a caixa deverá desembrulha e completa a frase. O jogo continua até chegar à surpresa.
Sugestões de frases: "Fico contente sempre que..." - "Algo que me deixa muito aborrecido é..." - "Algo que me faz chorar é..." - "Não gosto quando meus pais..." - "Acho que um amigo de verdade..." - "Quando gosto de uma pessoa, eu..." - "Uma pessoa muito importante em minha vida é..." - "Agradeço todos os dias por...".
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Atividades,
Auto-conhecimento,
DINÂMICAS
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Auto-conhecimento e auto-aceitação
Prece inicial
Primeiro momento: pedir que os evangelizandos façam, no caderno, um acróstico com o próprio nome, colocando nele virtudes que possuam. Em seguida, entregar pequenos papéis coloridos para que os evangelizandos escrevam uma imperfeição que possuam. Distribuir pequenos envelopes para que guardem o papel colorido (onde escreveram a imperfeição). Não é necessário mostrar/dizer o que escreveu.
Segundo momento: explicar que todos nós possuímos muitas qualidades, mas que também possuímos defeitos que devemos nos esforçar por transformar em virtudes. Virtude, segundo o dicionário Aurélio significa “disposição firme e constante para a prática do bem. Boa qualidade moral; força moral; valor”.
Terceiro momento: com a ajuda dos evangelizandos, definir autoconhecimento e auto-aceitação.
Autoconhecimento - conhecimento de si mesmo, saber o que gosta e o que não gosta, o que deseja da vida, que coisas são importantes, quais os nossos sentimentos diante de certos acontecimentos (ex.: quando nossos pais nos chamam a atenção, quando alguém não concorda com a nossa opinião, quando recebemos uma notícia triste/alegre, quando somos provocados).
Auto-aceitação - reconhecer os erros e acertos, respeitando a si próprio como um Espírito em evolução; não se revoltar ou ficar triste porque ainda não tem as boas atitudes que gostaria; aceitar o próprio corpo físico (cor do cabelo, altura, peso, a mudança da voz, as alterações físicas que acontecem na adolescência). Lembrar que auto-aceitação não deve significar acomodação ou revolta, mas uma atitude positiva de conhecer-se e mudar para melhor. Além disso, a auto-aceitação fortalece a paciência e a fé, nos auxiliando a viver em harmonia conosco e com os outros.
Quarto momento: perguntar se conhecem de quem é a frase “Conhece-te a ti mesmo”. A frase (que pode ser escrita no quadro negro ou em um cartaz) é atribuída a Sócrates, um filósofo que acreditava na reencarnação e que viveu 470 anos antes de Jesus.
Subsídios ao evangelizador: O Evangelho Segundo o Espiritismo, Introdução, item IV.
Quinto momento: indagar se conhecem algum método para se autoconhecer. Falar sobre a questão 919 de O Livro dos Espíritos. Por que Santo Agostinho sugere fazer uma auto-análise todas às noites? A fim de se transformar, se automelhorar, de não cometer o mesmo erro mais de uma vez, para verificar se as atitudes magoaram alguém, a fim de pedir perdão e não fazer novamente, bem como analisar o bem que realizou.
Sexto momento: conversar sobre atitudes relacionadas ao dia-a-dia das crianças, incentivando os evangelizandos a darem exemplos. O evangelizador pode complementar: pensamentos, palavras ditas, maneira como realizou as tarefas em casa e na escola (com boa-vontade ou não), se foi educado, obedeceu aos pais e professores, se brigou com o irmão ou com os amigos, se mentiu, e outras situações que o evangelizador, conhecendo a realidade das crianças, pode incluir.
Sétimo momento: solicitar que peguem o papel com a imperfeição que escreveram e escrevam uma frase com a virtude que precisam desenvolver para superar a imperfeição, guardem no envelope e colem. O evangelizador poderá distribuir um imã que deverá ser colado atrás do envelope. Solicitar que coloquem em um lugar visível para que, passado algum tempo, possam fazer uma análise se realmente melhoraram. Concluir o tema lembrando que a reforma íntima (superação das imperfeições, transformando-as em virtudes) é uma tarefa individual e um compromisso consigo mesmo, e que ninguém pode fazer pelo outro. Mas que à medida que vamos analisando nossos pensamentos e atitudes, com a finalidade de errar menos e evoluir, seremos mais felizes. Por exemplo: quem costuma falar mal dos outros deve aprender a ver os pontos positivos em seus companheiros de jornada; aquele que costuma reclamar, deve se esforçar para agradecer tudo o que tem e reclamar menos; quem costuma mentir, deve se determinar a falar sempre a verdade.
Oitavo momento: sugestões de atividades.
1 - Distribuir o questionário Teste de Personalidade para que eles respondam, aprendendo a se conheceram melhor.
2 - Distribuir folhas para que desenhem uma camiseta e escrevam nela uma qualidade que possuam. Se a turma gostar de desenhar, cada evangelizando pode se autodesenhar na camiseta. Outra idéia é enfeitar a camiseta, tornando-a colorida, e escrevendo nela algo de positivo, iniciando a frase com: Eu sou... Eu sou estudioso. Eu sou inteligente. Eu sou espírita. Eu sou um cara legal.
3 - Colar nas costas de cada evangelizando um desenho de uma camiseta (o contorno representando a camiseta). Também pode ser usado um coração como modelo. Colocar uma música agradável e tranqüila, solicitando que eles escrevam na camiseta/coração dos colegas virtudes que eles consideram importantes de serem desenvolvidas por todos. Posteriormente pode-se conversar sobre o que escreveram.
Prece de encerramento
Sugestão: terceiro ciclo.
Autoconhecimento e Autoaceitação II
Objetivos da aula: levar o evangelizando a entender que o autoconhecimento é indispensável ao progresso do Espírito e que, portanto, devemos examinar a nós mesmos constantemente, para descobrirmos de que modo podemos nos melhorar. Contudo, é necessário cultivar a autoaceitação, que nos fortalece a paciência e nos ajuda a viver em harmonia conosco e com nossos semelhantes. Ajudar os jovens a reconhecerem que eles são seres especiais criados à imagem de Deus e que somos a obra-prima de Deus em aperfeiçoamento, portanto ninguém deve sentir-se inútil ou inferior.
Prece inicial
Primeiro momento: pedir que os evangelizandos definam o que é: Autoconhecimento e Autoaceitação e em seguida fazer uma exposição dialogada.
Autoconhecimento - conhecimento de si mesmo, saber o que gosta e o que não gosta, o que deseja da vida, que coisas são importantes, quais os nossos sentimentos diante de certos acontecimentos (ex.: quando nossos pais nos chamam a atenção, quando alguém não concorda com a nossa opinião, quando recebemos uma notícia triste/alegre, quando somos provocados).
O autoconhecimento não serve, portanto, apenas para percebermos nossos defeitos, mas também para compreendermos nosso verdadeiro valor. E, aprendendo a refletir assim sobre nós mesmos, mais facilmente poderemos refletir sobre o mundo e as pessoas ao nosso redor. Lembrando sempre que a diferença entre o inteligente e o sábio é que este é capaz de analisar por vários ângulos uma mesma questão.
Autoaceitação - reconhecer os erros e acertos, respeitando a si próprio como um Espírito em evolução; não se revoltar ou ficar triste porque ainda não tem as boas atitudes que gostaria; aceitar o próprio corpo físico (cor do cabelo, altura, peso, a mudança da voz, as alterações físicas que acontecem na adolescência). Lembrar que autoaceitação não deve significar acomodação ou revolta, mas uma atitude positiva de conhecer-se e mudar para melhor. Além disso, a autoaceitação fortalece a paciência e a fé, auxiliando-nos a viver em harmonia conosco e com os outros.
Segundo momento: pedir para que os evangelizandos questionem a eles mesmos e respondam: Quem sou eu? (aguardar as definições).
Terceiro momento: relatar A imortalidade d’ alma…
Quarto momento: complementação da resposta da pergunta do segundo momento.
Somos Espíritos imortais e possuímos um corpo físico e um corpo espiritual. Somos partes do imenso Universo de Deus, tanto no sentido material como espiritual; ou seja, somos a união do espírito com a matéria e estamos sujeitos à Lei da Evolução, para que a partir de sucessivas encarnações, cheguemos à plenitude espiritual.
Somos a obra-prima de Deus em aperfeiçoamento, portanto ninguém deve sentir-se inútil ou inferior.
Quinto momento - indagar:
Como fazer para nos autoconhecermos? Ao fim do dia, interrogue a sua consciência e relembre o que fez, perguntando-se a si mesmo se não faltou a algum dever, se não deixou de fazer o bem em alguma ocasião e se ninguém teve motivo para de você se queixar. Analise se você tratou mal alguém e se foi orgulhoso ou egoísta em algum momento. Evite julgar os outros, mas se permita a autoanálise (analisar a si mesmo) – comentários baseados na questão 919 de O Livro dos Espíritos.
Foi sugerido pelos alunos fazer uma relação das coisas boas que fizeram e outra lista do que consideraram desacertos, escrevendo em um caderninho já previamente preparado para isso, para que ficasse mais fácil a posterior análise das falhas, pensar em cada uma separadamente, buscando qual seria a melhor atitude a ser tomada, caso o fato se repetisse. Estas anotações poderão ser feitas diariamente.
Sexto momento: questionar os evangelizandos:
01 – Solicitar que todos pensem a respeito das coisas que gostariam de modificar em seu corpo físico e aqueles que quiserem poderão falar. O que seria? Por quê?
Conversar com os evangelizandos, esclarecendo que devemos nos aceitar como somos, porque Deus nos deu a oportunidade de reencarnarmos novamente e que, portanto isso já é mais do que suficiente para nos tornarmos resignados com o nosso corpo. Lembrar também dos que reencarnam com problemas físicos e que muitos conseguem desempenhar suas atividades do dia-a-dia como qualquer outra pessoa normal e que o mais importante não é como somos por fora e sim como somos por dentro.
02 – Além da nossa aparência, o que mais nos torna diferente dos outros?
As coisas de que gostamos e não gostamos; nossos talentos, nossas virtudes.
03 – Qual a vantagem de ser a única pessoa exatamente igual a você no mundo inteiro?
Sentirmo-nos especiais, que é como nosso Pai nos vê. Somos diferentes porque cada um tem uma caminhada evolutiva individual e única.
04 – Você sempre gosta de você? Justifique sua resposta.
Sétimo momento: exposição dialogada:
Não causa surpresa a tendência de as crianças/jovens avaliarem a si mesmas do mesmo modo que a sociedade o faz. Os que são fisicamente atraentes, atléticos, têm talento intelectual ou aceitação social tendem a sentir-se bem consigo mesmos porque encontram grande acolhida por parte dos que os cercam.
As crianças mais novas geralmente comparam suas habilidades com as dos outros. Os que sempre terminam as atividades por último, os mais tímidos ou os últimos a serem escolhidos para formar um time freqüentemente interiorizarão essas mensagens negativas. “Eu nunca serei bom o suficiente”, pode tornar-se uma disposição mental perigosa e negativa muito cedo na vida.
As crianças mais velhas encontram segurança ao andar em grupos, usar a mesma moda, falar e agir como todos os outros de seu grupo. Mas elas precisam ser desafiadas a expressar a individualidade dada por Deus de maneira criativa e construtiva.
As crianças/jovens precisam entender que os valores na família de Deus são diferentes. Os indivíduos são valorizados como criações únicas de Deus, não importando qual seja a embalagem externa.
Oitavo momento: contar a historia O limão insatisfeito ou Ser diferente.
Nono momento: explicar que vamos falar sobre o que nos faz sentir bem a respeito de nós mesmos e o que nos faz sentir mal.
O evangelizador deverá ler várias declarações em voz alta. Se o que ler fizer os evangelizandos se sentirem bem consigo mesmo, devem dar um sorriso. Se o que for lido fizer os evangelizandos se sentirem mal, devem fazer uma cara de tristeza. Se vocês se sentirem mais ou menos, devem ficar exatamente como estão, ou seja; com aspecto indiferente.
** O Evangelizador deverá questionar as fisionomias **
Ler as declarações abaixo, fazendo uma pausa após cada uma delas para que os evangelizandos possam responder com suas fisionomias e dessa forma o evangelizador observar e fazer questionamentos:
Sugestões:
Alguém diz: Não gostei do seu corte de cabelo.
Você fez um desenho/texto bacana e a professora diz que vai colocá-lo no mural para que todos o vejam.
Você quebrou um copo na cozinha.
Seus pais colocaram você de castigo por dois dias por causa da bagunça no quarto.
Você brigou com seu irmão (ou irmã) ou colega.
Você ganhou uma roupa nova e sente-se o máximo usando-a.
Você recebeu uma carta (um e-mail) de um amigo que mora em outra cidade.
Você começou a aprender a tocar um instrumento musical.
Seu colega jogou um papel de bala no chão.
Você foi o primeiro a ser escolhido quando os times de basquete (vôlei, futebol) foram formados.
Você teve que ir à aula de evangelização apesar de estar com a perna engessada.
Seu pai chamou sua atenção na frente dos seus colegas.
No dia do seu aniversário você ganhou muitos presentes.
Ninguém leva em consideração a sua opinião, só porque você é criança.
Um colega de sala xinga você.
Para finalizar as declarações acima o evangelizador deverá perguntar:
Todos nós nos sentimos bem ou mal sobre as mesmas coisas? (Quase todos nós, mas não exatamente da mesma forma).
O que isso diz sobre nós? (Somos todos diferentes; mas todos temos sentimentos.)
Da lista que eu li, qual declaração fez você sentir-se pior?
Imagine que essa coisa realmente tenha acontecido; isso faria você menos importante para Deus? Ele o amaria menos por isso? Por quê? (Não, Deus nos ama apesar de todos os nossos erros e defeitos).
CONCLUIR QUE: Todos nós possuímos muitas qualidades, mas que também possuímos defeitos que devemos nos esforçar por transformar em virtudes. Muito do que nos faz sentir bem ou mal acontece exteriormente – que tipo de dia tivemos ou qual a nossa aparência. Mas Deus se importa com o que somos por dentro, por isso devemos começar nossa reforma íntima o mais cedo possível, através da superação das imperfeições, transformando-as em virtudes. É uma tarefa individual e um compromisso consigo mesmo, e que ninguém pode fazer pelo outro. Mas à medida que vamos analisando nossos pensamentos e atitudes, com a finalidade de errar menos e evoluir, seremos mais felizes. Por exemplo: quem costuma falar mal dos outros deve aprender a ver os pontos positivos em seus companheiros de jornada; aquele que costuma reclamar, deve se esforçar para agradecer tudo o que tem e reclamar menos; quem costuma mentir, deve se determinar a falar sempre a verdade.
Décimo momento: pedir aos evangelizandos que digam virtudes que eles consideram importantes de serem desenvolvidas por todos. O ajudante da sala deverá ir escrevendo todas as virtudes ditas, no quadro.
**Posteriormente pode-se conversar sobre a importância das virtudes relacionadas no quadro.
Prece de encerramento: É Maravilhoso.
Sugestão: terceiro ciclo.
Sugestão de aula enviada pela evangelizadora Sandra Ramos Medeiros, Centro Espírita Fé, Amor e Caridade - Campo Grande/MS.
Auto-estima
Prece inicial
Primeiro momento: contar a história Ser diferente.
Segundo momento: conversar com os evangelizandos.
É importante gostar de si mesmo? Por quê?
Cada um tem o corpo físico ideal em cada existência para aprender as coisas que se propôs. Assim, o leão deveria fazer novos amigos, a girafa aprender a não falar mal dos outros, o veado a ser mais alegre e se aceitar como era.
Qual é o animal mais belo? Cada animal tem a sua beleza e importância, juntos compõe a natureza que é perfeita e foi criada por Deus.
E nós? Nos aceitamos como somos? Ou agimos como os animais da história? Não esperar respostas, pedir que eles reflitam.
É importante na vida de uma pessoa as atitudes boas que pratica e os sentimentos positivos que desenvolve (como amor, respeito, amizade) e o esforço que faz para superar os defeitos morais que possui (fofoca, mentira, preguiça).
Devemos sempre nos comparar a nós mesmos (como éramos há algum tempo) e nunca nos compararmos aos outros, pois cada um tem sua caminhada.
Terceiro momento - atividade: fazer um porta-retrato (uma cartolina retangular colorida e outra menor que sirva de suporte, mantendo o porta-retrato em pé). Pedir que cada evangelizando se desenhe e escreva sentimentos e atitudes positivas que já pratica, valorizando aquilo de bom que cada criança já possui. Também pode escrever: Eu sou especial (ou Eu sou legal).
Prece de encerramento
Sugestão: primeiro ciclo.
Fonte: www.searadomestre.com.br
Primeiro momento: pedir que os evangelizandos façam, no caderno, um acróstico com o próprio nome, colocando nele virtudes que possuam. Em seguida, entregar pequenos papéis coloridos para que os evangelizandos escrevam uma imperfeição que possuam. Distribuir pequenos envelopes para que guardem o papel colorido (onde escreveram a imperfeição). Não é necessário mostrar/dizer o que escreveu.
Segundo momento: explicar que todos nós possuímos muitas qualidades, mas que também possuímos defeitos que devemos nos esforçar por transformar em virtudes. Virtude, segundo o dicionário Aurélio significa “disposição firme e constante para a prática do bem. Boa qualidade moral; força moral; valor”.
Terceiro momento: com a ajuda dos evangelizandos, definir autoconhecimento e auto-aceitação.
Autoconhecimento - conhecimento de si mesmo, saber o que gosta e o que não gosta, o que deseja da vida, que coisas são importantes, quais os nossos sentimentos diante de certos acontecimentos (ex.: quando nossos pais nos chamam a atenção, quando alguém não concorda com a nossa opinião, quando recebemos uma notícia triste/alegre, quando somos provocados).
Auto-aceitação - reconhecer os erros e acertos, respeitando a si próprio como um Espírito em evolução; não se revoltar ou ficar triste porque ainda não tem as boas atitudes que gostaria; aceitar o próprio corpo físico (cor do cabelo, altura, peso, a mudança da voz, as alterações físicas que acontecem na adolescência). Lembrar que auto-aceitação não deve significar acomodação ou revolta, mas uma atitude positiva de conhecer-se e mudar para melhor. Além disso, a auto-aceitação fortalece a paciência e a fé, nos auxiliando a viver em harmonia conosco e com os outros.
Quarto momento: perguntar se conhecem de quem é a frase “Conhece-te a ti mesmo”. A frase (que pode ser escrita no quadro negro ou em um cartaz) é atribuída a Sócrates, um filósofo que acreditava na reencarnação e que viveu 470 anos antes de Jesus.
Subsídios ao evangelizador: O Evangelho Segundo o Espiritismo, Introdução, item IV.
Quinto momento: indagar se conhecem algum método para se autoconhecer. Falar sobre a questão 919 de O Livro dos Espíritos. Por que Santo Agostinho sugere fazer uma auto-análise todas às noites? A fim de se transformar, se automelhorar, de não cometer o mesmo erro mais de uma vez, para verificar se as atitudes magoaram alguém, a fim de pedir perdão e não fazer novamente, bem como analisar o bem que realizou.
Sexto momento: conversar sobre atitudes relacionadas ao dia-a-dia das crianças, incentivando os evangelizandos a darem exemplos. O evangelizador pode complementar: pensamentos, palavras ditas, maneira como realizou as tarefas em casa e na escola (com boa-vontade ou não), se foi educado, obedeceu aos pais e professores, se brigou com o irmão ou com os amigos, se mentiu, e outras situações que o evangelizador, conhecendo a realidade das crianças, pode incluir.
Sétimo momento: solicitar que peguem o papel com a imperfeição que escreveram e escrevam uma frase com a virtude que precisam desenvolver para superar a imperfeição, guardem no envelope e colem. O evangelizador poderá distribuir um imã que deverá ser colado atrás do envelope. Solicitar que coloquem em um lugar visível para que, passado algum tempo, possam fazer uma análise se realmente melhoraram. Concluir o tema lembrando que a reforma íntima (superação das imperfeições, transformando-as em virtudes) é uma tarefa individual e um compromisso consigo mesmo, e que ninguém pode fazer pelo outro. Mas que à medida que vamos analisando nossos pensamentos e atitudes, com a finalidade de errar menos e evoluir, seremos mais felizes. Por exemplo: quem costuma falar mal dos outros deve aprender a ver os pontos positivos em seus companheiros de jornada; aquele que costuma reclamar, deve se esforçar para agradecer tudo o que tem e reclamar menos; quem costuma mentir, deve se determinar a falar sempre a verdade.
Oitavo momento: sugestões de atividades.
1 - Distribuir o questionário Teste de Personalidade para que eles respondam, aprendendo a se conheceram melhor.
2 - Distribuir folhas para que desenhem uma camiseta e escrevam nela uma qualidade que possuam. Se a turma gostar de desenhar, cada evangelizando pode se autodesenhar na camiseta. Outra idéia é enfeitar a camiseta, tornando-a colorida, e escrevendo nela algo de positivo, iniciando a frase com: Eu sou... Eu sou estudioso. Eu sou inteligente. Eu sou espírita. Eu sou um cara legal.
3 - Colar nas costas de cada evangelizando um desenho de uma camiseta (o contorno representando a camiseta). Também pode ser usado um coração como modelo. Colocar uma música agradável e tranqüila, solicitando que eles escrevam na camiseta/coração dos colegas virtudes que eles consideram importantes de serem desenvolvidas por todos. Posteriormente pode-se conversar sobre o que escreveram.
Prece de encerramento
Sugestão: terceiro ciclo.
Autoconhecimento e Autoaceitação II
Objetivos da aula: levar o evangelizando a entender que o autoconhecimento é indispensável ao progresso do Espírito e que, portanto, devemos examinar a nós mesmos constantemente, para descobrirmos de que modo podemos nos melhorar. Contudo, é necessário cultivar a autoaceitação, que nos fortalece a paciência e nos ajuda a viver em harmonia conosco e com nossos semelhantes. Ajudar os jovens a reconhecerem que eles são seres especiais criados à imagem de Deus e que somos a obra-prima de Deus em aperfeiçoamento, portanto ninguém deve sentir-se inútil ou inferior.
Prece inicial
Primeiro momento: pedir que os evangelizandos definam o que é: Autoconhecimento e Autoaceitação e em seguida fazer uma exposição dialogada.
Autoconhecimento - conhecimento de si mesmo, saber o que gosta e o que não gosta, o que deseja da vida, que coisas são importantes, quais os nossos sentimentos diante de certos acontecimentos (ex.: quando nossos pais nos chamam a atenção, quando alguém não concorda com a nossa opinião, quando recebemos uma notícia triste/alegre, quando somos provocados).
O autoconhecimento não serve, portanto, apenas para percebermos nossos defeitos, mas também para compreendermos nosso verdadeiro valor. E, aprendendo a refletir assim sobre nós mesmos, mais facilmente poderemos refletir sobre o mundo e as pessoas ao nosso redor. Lembrando sempre que a diferença entre o inteligente e o sábio é que este é capaz de analisar por vários ângulos uma mesma questão.
Autoaceitação - reconhecer os erros e acertos, respeitando a si próprio como um Espírito em evolução; não se revoltar ou ficar triste porque ainda não tem as boas atitudes que gostaria; aceitar o próprio corpo físico (cor do cabelo, altura, peso, a mudança da voz, as alterações físicas que acontecem na adolescência). Lembrar que autoaceitação não deve significar acomodação ou revolta, mas uma atitude positiva de conhecer-se e mudar para melhor. Além disso, a autoaceitação fortalece a paciência e a fé, auxiliando-nos a viver em harmonia conosco e com os outros.
Segundo momento: pedir para que os evangelizandos questionem a eles mesmos e respondam: Quem sou eu? (aguardar as definições).
Terceiro momento: relatar A imortalidade d’ alma…
Quarto momento: complementação da resposta da pergunta do segundo momento.
Somos Espíritos imortais e possuímos um corpo físico e um corpo espiritual. Somos partes do imenso Universo de Deus, tanto no sentido material como espiritual; ou seja, somos a união do espírito com a matéria e estamos sujeitos à Lei da Evolução, para que a partir de sucessivas encarnações, cheguemos à plenitude espiritual.
Somos a obra-prima de Deus em aperfeiçoamento, portanto ninguém deve sentir-se inútil ou inferior.
Quinto momento - indagar:
Como fazer para nos autoconhecermos? Ao fim do dia, interrogue a sua consciência e relembre o que fez, perguntando-se a si mesmo se não faltou a algum dever, se não deixou de fazer o bem em alguma ocasião e se ninguém teve motivo para de você se queixar. Analise se você tratou mal alguém e se foi orgulhoso ou egoísta em algum momento. Evite julgar os outros, mas se permita a autoanálise (analisar a si mesmo) – comentários baseados na questão 919 de O Livro dos Espíritos.
Foi sugerido pelos alunos fazer uma relação das coisas boas que fizeram e outra lista do que consideraram desacertos, escrevendo em um caderninho já previamente preparado para isso, para que ficasse mais fácil a posterior análise das falhas, pensar em cada uma separadamente, buscando qual seria a melhor atitude a ser tomada, caso o fato se repetisse. Estas anotações poderão ser feitas diariamente.
Sexto momento: questionar os evangelizandos:
01 – Solicitar que todos pensem a respeito das coisas que gostariam de modificar em seu corpo físico e aqueles que quiserem poderão falar. O que seria? Por quê?
Conversar com os evangelizandos, esclarecendo que devemos nos aceitar como somos, porque Deus nos deu a oportunidade de reencarnarmos novamente e que, portanto isso já é mais do que suficiente para nos tornarmos resignados com o nosso corpo. Lembrar também dos que reencarnam com problemas físicos e que muitos conseguem desempenhar suas atividades do dia-a-dia como qualquer outra pessoa normal e que o mais importante não é como somos por fora e sim como somos por dentro.
02 – Além da nossa aparência, o que mais nos torna diferente dos outros?
As coisas de que gostamos e não gostamos; nossos talentos, nossas virtudes.
03 – Qual a vantagem de ser a única pessoa exatamente igual a você no mundo inteiro?
Sentirmo-nos especiais, que é como nosso Pai nos vê. Somos diferentes porque cada um tem uma caminhada evolutiva individual e única.
04 – Você sempre gosta de você? Justifique sua resposta.
Sétimo momento: exposição dialogada:
Não causa surpresa a tendência de as crianças/jovens avaliarem a si mesmas do mesmo modo que a sociedade o faz. Os que são fisicamente atraentes, atléticos, têm talento intelectual ou aceitação social tendem a sentir-se bem consigo mesmos porque encontram grande acolhida por parte dos que os cercam.
As crianças mais novas geralmente comparam suas habilidades com as dos outros. Os que sempre terminam as atividades por último, os mais tímidos ou os últimos a serem escolhidos para formar um time freqüentemente interiorizarão essas mensagens negativas. “Eu nunca serei bom o suficiente”, pode tornar-se uma disposição mental perigosa e negativa muito cedo na vida.
As crianças mais velhas encontram segurança ao andar em grupos, usar a mesma moda, falar e agir como todos os outros de seu grupo. Mas elas precisam ser desafiadas a expressar a individualidade dada por Deus de maneira criativa e construtiva.
As crianças/jovens precisam entender que os valores na família de Deus são diferentes. Os indivíduos são valorizados como criações únicas de Deus, não importando qual seja a embalagem externa.
Oitavo momento: contar a historia O limão insatisfeito ou Ser diferente.
Nono momento: explicar que vamos falar sobre o que nos faz sentir bem a respeito de nós mesmos e o que nos faz sentir mal.
O evangelizador deverá ler várias declarações em voz alta. Se o que ler fizer os evangelizandos se sentirem bem consigo mesmo, devem dar um sorriso. Se o que for lido fizer os evangelizandos se sentirem mal, devem fazer uma cara de tristeza. Se vocês se sentirem mais ou menos, devem ficar exatamente como estão, ou seja; com aspecto indiferente.
** O Evangelizador deverá questionar as fisionomias **
Ler as declarações abaixo, fazendo uma pausa após cada uma delas para que os evangelizandos possam responder com suas fisionomias e dessa forma o evangelizador observar e fazer questionamentos:
Sugestões:
Alguém diz: Não gostei do seu corte de cabelo.
Você fez um desenho/texto bacana e a professora diz que vai colocá-lo no mural para que todos o vejam.
Você quebrou um copo na cozinha.
Seus pais colocaram você de castigo por dois dias por causa da bagunça no quarto.
Você brigou com seu irmão (ou irmã) ou colega.
Você ganhou uma roupa nova e sente-se o máximo usando-a.
Você recebeu uma carta (um e-mail) de um amigo que mora em outra cidade.
Você começou a aprender a tocar um instrumento musical.
Seu colega jogou um papel de bala no chão.
Você foi o primeiro a ser escolhido quando os times de basquete (vôlei, futebol) foram formados.
Você teve que ir à aula de evangelização apesar de estar com a perna engessada.
Seu pai chamou sua atenção na frente dos seus colegas.
No dia do seu aniversário você ganhou muitos presentes.
Ninguém leva em consideração a sua opinião, só porque você é criança.
Um colega de sala xinga você.
Para finalizar as declarações acima o evangelizador deverá perguntar:
Todos nós nos sentimos bem ou mal sobre as mesmas coisas? (Quase todos nós, mas não exatamente da mesma forma).
O que isso diz sobre nós? (Somos todos diferentes; mas todos temos sentimentos.)
Da lista que eu li, qual declaração fez você sentir-se pior?
Imagine que essa coisa realmente tenha acontecido; isso faria você menos importante para Deus? Ele o amaria menos por isso? Por quê? (Não, Deus nos ama apesar de todos os nossos erros e defeitos).
CONCLUIR QUE: Todos nós possuímos muitas qualidades, mas que também possuímos defeitos que devemos nos esforçar por transformar em virtudes. Muito do que nos faz sentir bem ou mal acontece exteriormente – que tipo de dia tivemos ou qual a nossa aparência. Mas Deus se importa com o que somos por dentro, por isso devemos começar nossa reforma íntima o mais cedo possível, através da superação das imperfeições, transformando-as em virtudes. É uma tarefa individual e um compromisso consigo mesmo, e que ninguém pode fazer pelo outro. Mas à medida que vamos analisando nossos pensamentos e atitudes, com a finalidade de errar menos e evoluir, seremos mais felizes. Por exemplo: quem costuma falar mal dos outros deve aprender a ver os pontos positivos em seus companheiros de jornada; aquele que costuma reclamar, deve se esforçar para agradecer tudo o que tem e reclamar menos; quem costuma mentir, deve se determinar a falar sempre a verdade.
Décimo momento: pedir aos evangelizandos que digam virtudes que eles consideram importantes de serem desenvolvidas por todos. O ajudante da sala deverá ir escrevendo todas as virtudes ditas, no quadro.
**Posteriormente pode-se conversar sobre a importância das virtudes relacionadas no quadro.
Prece de encerramento: É Maravilhoso.
Sugestão: terceiro ciclo.
Sugestão de aula enviada pela evangelizadora Sandra Ramos Medeiros, Centro Espírita Fé, Amor e Caridade - Campo Grande/MS.
Auto-estima
Prece inicial
Primeiro momento: contar a história Ser diferente.
Segundo momento: conversar com os evangelizandos.
É importante gostar de si mesmo? Por quê?
Cada um tem o corpo físico ideal em cada existência para aprender as coisas que se propôs. Assim, o leão deveria fazer novos amigos, a girafa aprender a não falar mal dos outros, o veado a ser mais alegre e se aceitar como era.
Qual é o animal mais belo? Cada animal tem a sua beleza e importância, juntos compõe a natureza que é perfeita e foi criada por Deus.
E nós? Nos aceitamos como somos? Ou agimos como os animais da história? Não esperar respostas, pedir que eles reflitam.
É importante na vida de uma pessoa as atitudes boas que pratica e os sentimentos positivos que desenvolve (como amor, respeito, amizade) e o esforço que faz para superar os defeitos morais que possui (fofoca, mentira, preguiça).
Devemos sempre nos comparar a nós mesmos (como éramos há algum tempo) e nunca nos compararmos aos outros, pois cada um tem sua caminhada.
Terceiro momento - atividade: fazer um porta-retrato (uma cartolina retangular colorida e outra menor que sirva de suporte, mantendo o porta-retrato em pé). Pedir que cada evangelizando se desenhe e escreva sentimentos e atitudes positivas que já pratica, valorizando aquilo de bom que cada criança já possui. Também pode escrever: Eu sou especial (ou Eu sou legal).
Prece de encerramento
Sugestão: primeiro ciclo.
Fonte: www.searadomestre.com.br
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Nascimento de Jesus
A VIDA DE JESUS
O Imperador de Roma Cesar Augusto promulgou uma lei para fazer um recenseamento.
Em uma aldeia chamada Nazaré viviam JOSÉ e MARIA que precisavam alistar-se em Belém , local de origem da sua família.
A viagem foi penosa, um pouco de burro e um pouco a pé, porem chegando lá não encontraram lugar para se hospedar porque as pensões e os abrigos estavam cheios de pessoas que vieram para o alistamento.
Como Maria estava grávida e poderia ter o nené naquela noite, um homem se compadeceu dela e lhe ofereceu sua estrebaria, para que ela não dormisse ao relento.
A noite era muito bonita, o céu estrelado, perfumado pela brisa suave que vinha dos campos.
Foi nesse local que Maria teve seu filho. Deu-lhe o nome de Jesus.
Naquela noite alguns pastores que costumavam levar seus rebanhos para passarem a noite nos arredores, estavam ao pé da fogueira quando receberam uma a visita de um anjo de Deus que lhes disse “Não tenham medo, venho trazer uma notícia que será de grande alegria para vocês e para todo o povo ,hoje nasceu o salvador do mundo Chamado Jesus”( salvador porque veio ensinar aos homens a praticarem somente boas ações, a se amarem como irmãos e perdoarem uns aos outros, porque só assim serão felizes). E se vocês quiserem ir vê-lo este é o sinal que os fará conhece-lo: encontrarão um menino envolto em panos e posto em uma manjedoura.
Jesus recebeu também a visita dos Magos do Oriente que chegaram até ele montados em camelos, guiados pôr uma estrela através das montanhas da Pérsia, deserto da Arábia, dos vales da Síria até Jerusalém . Eram Gaspar, Melchior e Baltazar, que levaram presentes de fundamental importância ,Mirra, Ouro e , Incenso que significavam saúde, riqueza e espiritualidade.
Dias depois da partida dos Magos José dormia recostado ao lado da manjedoura e sonhou que um anjo vestido de azul lhe disse: Levanta-te, José toma o menino e sua mãe e foge para o Egito, e fica-te até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para mata-lo. José foi para o Egito.
Herodes, rei de Roma ouvindo falar que Jesus era o rei dos judeus, fica com medo de seu trono ser ameaçado e manda seus soldados a Belém, com ordem de matar todos os meninos de 2 anos para baixo (2000habitantes/30 crianças/20 meninos)
José com a ajuda dos amigos volta a trabalhar como carpinteiro que era sua profissão até o anjo lhe aparecer novamente dizendo: “Levanta-te, José, toma o menino e sua mãe e vai para Israel, porque já morreram os que queriam matar o menino.”
CONCEITOS
Recenseamento - Lista de todos o habitantes de um país para saber o número de
homens, mulheres e crianças. (Senso)
Manjedoura - tabuleiro onde nas estrebarias se põe comida para os animais.
Anjo de Deus - Espírito superior bom e puro.
Jesus Salvador do Mundo - Jesus veio ensinar aos homens a praticarem somente
Boas ações, a se amarem como irmãos e a perdoarem
Uns aos outros, porque só assim serão felizes.
Magos do Oriente - Mago – sábio- sacerdote de antigas religiões das terras da Pérsia
de onde vieram. Ocupavam-se do culto da religião e estudavam
todas as ciências conhecedoras das coisas da espiritualidade, e
já sabiam que viria o espírito mais superior de quantos já tinham
vindo a Terra, para ensinar os homens a viverem de acordo com
as leis de Deus.
Rei - Esse espírito superior exercia entre os homens um reinado espiritual.
Estrela - Espírito elevado cuja luz espiritual se fazia visível aos Magos e facilitava
encontrar o lugar onde Jesus nasceria.
Doutores - Homens que conheciam de cor e salteado o que estava escrito nos livro
dos profetas (escrituras). Jesus mostrou conhecer esses livros a fundo.
Presentes
Mirra - ervas usadas para curar
Ouro - grande valor
Incenso - significado espiritual
Páscoa - é a principal festa do povo Judeu, e celebra sua saída do Egito, onde vivia
escravizado. Cristãos comemoram a ressurreição de Jesus.
Getsêmani - Formado por duas palavras hebraicas - lugar onde se faz azeite.
História sobre o Nascimento de Jesus
"As crianças da Escolinha Verde Vida fizeram uma redação, que contava a história do nascimento de Jesus .Vamos escutar a redação que elas fizeram? "Há muito tempo, numa cidade chamada Belém, nasceu um menino que recebeuo nome de Jesus.Ele era filho de uma mulher chamada Maria e de um homem chamado José. Joséera carpinteiro e Maria , cuidava do lar.No dia em que nasceu Jesus, Maria e José estavam viajando e não tinham lugarpara dormir. Eles procuraram muito e acabaram achando um local pequeno, nosfundos de uma casa, onde os bois dormiam, que chama-se estrebaria.E foi ali, naquele cantinho, que Jesus nasceu e , face ser uma estrebaria,Jesus dormia em uma manjedoura( local onde se coloca comida para osanimais).Jesus foi uma criança muito boa e sabia coisas que nem os adultos maissábios da época sabia. Ele ajudava a todos.
Quando ele ficou maior saiu viajando para muitas cidades , sempre ensinandoas pessoas a serem bondosas, a serem amigas, a amarem umas às outras ejamais negou ajudar a quem quer que seja, se havia doentes(existiam muito emuitos) lá estava ele impondo suas mãos e as curando.Só que os homens do governo da época dele não gostavam muito dosensinamentos de Jesus não; pois ele ensinava que havia muitas coisas maisalém do poder, do ouro, das coisas materiais da vida; e todos os homenspoderosos tinham receio de que Jesus tomasse o lugar deles.Eles não entendiam que Jesus tinha vindo ensinar coisas mais profundas ,mais verdadeiras e mais eternas.Diante desse receio que eles tinham, sairam a perseguir Jesus e a todosaqueles que dele gostava , daqueles que o seguiam (era muita e muita genteque queria estar sempre perto de Jesus) .No final, acabaram prendendo Jesus e, em um julgamento popular, o condenarama morrer .E assim Jesus foi crucificado. Mas ele não morreu não, foi só seu corpo decarne, como o nosso , que morreu. Depois de alguns dias, seu espíritoapareceu para aqueles seus amigos mais chegados.Esses mesmo amigos passaram então a seguir os ensinamentos de Jesus e sairama ensinar toda gente sobre quem foi e o que ensinava Jesus.São esses ensinamento que eles escreveram e que existem até hoje , pois sãoensinamentos permanentes e verdadeiros."A redação ficou tão tão legal, que eles resolveram montar um teatro com ahistória de Jesus.Vamos aproveitar e também fazer um teatrinho com essa história?"(base: AME/JF)
O Imperador de Roma Cesar Augusto promulgou uma lei para fazer um recenseamento.
Em uma aldeia chamada Nazaré viviam JOSÉ e MARIA que precisavam alistar-se em Belém , local de origem da sua família.
A viagem foi penosa, um pouco de burro e um pouco a pé, porem chegando lá não encontraram lugar para se hospedar porque as pensões e os abrigos estavam cheios de pessoas que vieram para o alistamento.
Como Maria estava grávida e poderia ter o nené naquela noite, um homem se compadeceu dela e lhe ofereceu sua estrebaria, para que ela não dormisse ao relento.
A noite era muito bonita, o céu estrelado, perfumado pela brisa suave que vinha dos campos.
Foi nesse local que Maria teve seu filho. Deu-lhe o nome de Jesus.
Naquela noite alguns pastores que costumavam levar seus rebanhos para passarem a noite nos arredores, estavam ao pé da fogueira quando receberam uma a visita de um anjo de Deus que lhes disse “Não tenham medo, venho trazer uma notícia que será de grande alegria para vocês e para todo o povo ,hoje nasceu o salvador do mundo Chamado Jesus”( salvador porque veio ensinar aos homens a praticarem somente boas ações, a se amarem como irmãos e perdoarem uns aos outros, porque só assim serão felizes). E se vocês quiserem ir vê-lo este é o sinal que os fará conhece-lo: encontrarão um menino envolto em panos e posto em uma manjedoura.
Jesus recebeu também a visita dos Magos do Oriente que chegaram até ele montados em camelos, guiados pôr uma estrela através das montanhas da Pérsia, deserto da Arábia, dos vales da Síria até Jerusalém . Eram Gaspar, Melchior e Baltazar, que levaram presentes de fundamental importância ,Mirra, Ouro e , Incenso que significavam saúde, riqueza e espiritualidade.
Dias depois da partida dos Magos José dormia recostado ao lado da manjedoura e sonhou que um anjo vestido de azul lhe disse: Levanta-te, José toma o menino e sua mãe e foge para o Egito, e fica-te até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para mata-lo. José foi para o Egito.
Herodes, rei de Roma ouvindo falar que Jesus era o rei dos judeus, fica com medo de seu trono ser ameaçado e manda seus soldados a Belém, com ordem de matar todos os meninos de 2 anos para baixo (2000habitantes/30 crianças/20 meninos)
José com a ajuda dos amigos volta a trabalhar como carpinteiro que era sua profissão até o anjo lhe aparecer novamente dizendo: “Levanta-te, José, toma o menino e sua mãe e vai para Israel, porque já morreram os que queriam matar o menino.”
CONCEITOS
Recenseamento - Lista de todos o habitantes de um país para saber o número de
homens, mulheres e crianças. (Senso)
Manjedoura - tabuleiro onde nas estrebarias se põe comida para os animais.
Anjo de Deus - Espírito superior bom e puro.
Jesus Salvador do Mundo - Jesus veio ensinar aos homens a praticarem somente
Boas ações, a se amarem como irmãos e a perdoarem
Uns aos outros, porque só assim serão felizes.
Magos do Oriente - Mago – sábio- sacerdote de antigas religiões das terras da Pérsia
de onde vieram. Ocupavam-se do culto da religião e estudavam
todas as ciências conhecedoras das coisas da espiritualidade, e
já sabiam que viria o espírito mais superior de quantos já tinham
vindo a Terra, para ensinar os homens a viverem de acordo com
as leis de Deus.
Rei - Esse espírito superior exercia entre os homens um reinado espiritual.
Estrela - Espírito elevado cuja luz espiritual se fazia visível aos Magos e facilitava
encontrar o lugar onde Jesus nasceria.
Doutores - Homens que conheciam de cor e salteado o que estava escrito nos livro
dos profetas (escrituras). Jesus mostrou conhecer esses livros a fundo.
Presentes
Mirra - ervas usadas para curar
Ouro - grande valor
Incenso - significado espiritual
Páscoa - é a principal festa do povo Judeu, e celebra sua saída do Egito, onde vivia
escravizado. Cristãos comemoram a ressurreição de Jesus.
Getsêmani - Formado por duas palavras hebraicas - lugar onde se faz azeite.
História sobre o Nascimento de Jesus
"As crianças da Escolinha Verde Vida fizeram uma redação, que contava a história do nascimento de Jesus .Vamos escutar a redação que elas fizeram? "Há muito tempo, numa cidade chamada Belém, nasceu um menino que recebeuo nome de Jesus.Ele era filho de uma mulher chamada Maria e de um homem chamado José. Joséera carpinteiro e Maria , cuidava do lar.No dia em que nasceu Jesus, Maria e José estavam viajando e não tinham lugarpara dormir. Eles procuraram muito e acabaram achando um local pequeno, nosfundos de uma casa, onde os bois dormiam, que chama-se estrebaria.E foi ali, naquele cantinho, que Jesus nasceu e , face ser uma estrebaria,Jesus dormia em uma manjedoura( local onde se coloca comida para osanimais).Jesus foi uma criança muito boa e sabia coisas que nem os adultos maissábios da época sabia. Ele ajudava a todos.
Quando ele ficou maior saiu viajando para muitas cidades , sempre ensinandoas pessoas a serem bondosas, a serem amigas, a amarem umas às outras ejamais negou ajudar a quem quer que seja, se havia doentes(existiam muito emuitos) lá estava ele impondo suas mãos e as curando.Só que os homens do governo da época dele não gostavam muito dosensinamentos de Jesus não; pois ele ensinava que havia muitas coisas maisalém do poder, do ouro, das coisas materiais da vida; e todos os homenspoderosos tinham receio de que Jesus tomasse o lugar deles.Eles não entendiam que Jesus tinha vindo ensinar coisas mais profundas ,mais verdadeiras e mais eternas.Diante desse receio que eles tinham, sairam a perseguir Jesus e a todosaqueles que dele gostava , daqueles que o seguiam (era muita e muita genteque queria estar sempre perto de Jesus) .No final, acabaram prendendo Jesus e, em um julgamento popular, o condenarama morrer .E assim Jesus foi crucificado. Mas ele não morreu não, foi só seu corpo decarne, como o nosso , que morreu. Depois de alguns dias, seu espíritoapareceu para aqueles seus amigos mais chegados.Esses mesmo amigos passaram então a seguir os ensinamentos de Jesus e sairama ensinar toda gente sobre quem foi e o que ensinava Jesus.São esses ensinamento que eles escreveram e que existem até hoje , pois sãoensinamentos permanentes e verdadeiros."A redação ficou tão tão legal, que eles resolveram montar um teatro com ahistória de Jesus.Vamos aproveitar e também fazer um teatrinho com essa história?"(base: AME/JF)
Tema: Jesus
Aula: A 2ª Revelação.
Rodinha
Prece inicial
Começar a aula com um diálogo com os alunos: Aula passada falamos sobre Moisés que foi a 1ª. Revelação e depois disso o que vocês acham que aconteceu com o povo?
• Já ouviram falar de Jesus? Quem foi ele? O que ele fez?
Aguardar as crianças responderem.
Discutir com as crianças sobre as respostas e iniciar a história
Depois da história, dar às crianças os bonequinhos impressos coloridos para fazerem o presépio, simbolizando o nascimento de Jesus.
Falar sobre o dia de natal, que comemoramos o nascimento de Jesus e o que realmente devemos comemorar (a união, fraternidade, amor ao próximo)
Fonte: Alice Lírio.
Aula: A 2ª Revelação.
Rodinha
Prece inicial
Começar a aula com um diálogo com os alunos: Aula passada falamos sobre Moisés que foi a 1ª. Revelação e depois disso o que vocês acham que aconteceu com o povo?
• Já ouviram falar de Jesus? Quem foi ele? O que ele fez?
Aguardar as crianças responderem.
Discutir com as crianças sobre as respostas e iniciar a história
Depois da história, dar às crianças os bonequinhos impressos coloridos para fazerem o presépio, simbolizando o nascimento de Jesus.
Falar sobre o dia de natal, que comemoramos o nascimento de Jesus e o que realmente devemos comemorar (a união, fraternidade, amor ao próximo)
Fonte: Alice Lírio.
domingo, 15 de novembro de 2009
Jogo da Velha
Ontem a aulinha foi sobre a Importância da Evangelização. Como atividade, utilizamos o "Jogo da Velha", feito em cartolina. As crianças gostaram muito. Vejam abaixo:
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Evngelização Espírita
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Dinâmicas diversas
BONECO COLETIVO
UTILIZANDO A ARTE
a) Utilizando jornal, cola, durex, pincel ... convido o grupo para construir um boneco coletivo.
b) Divido o grupo, dependendo do contexto e distribuo as tarefas, pedindo para que não sejam mostradas, ao outro, as construções.
1º grupo – faz a cabeça
2º grupo – faz o braço direito
3º grupo – faz a perna esquerda
4º grupo - faz o braço esquerdo e a perna direita
5º grupo - faz o tronco
c) Depois deste momento, fazemos um plenário onde cada grupo coloca sua construção e a descontração é geral, pois o boneco fica sempre sem proporção.
d) Partindo do boneco, vamos colocando questões para serem refletidas. Cada um fazendo sua tarefa sem planejamento e sem haver processo coletivo. O que acontece? As pessoas param de rir e vão entrando num processo de reflexão e vão anunciando que as partes necessitam formar um todo, nem uma é mais importante do que a outra. Este momento é sempre muito rico.
UTILIZANDO A ARTE
a) Utilizando jornal, cola, durex, pincel ... convido o grupo para construir um boneco coletivo.
b) Divido o grupo, dependendo do contexto e distribuo as tarefas, pedindo para que não sejam mostradas, ao outro, as construções.
1º grupo – faz a cabeça
2º grupo – faz o braço direito
3º grupo – faz a perna esquerda
4º grupo - faz o braço esquerdo e a perna direita
5º grupo - faz o tronco
c) Depois deste momento, fazemos um plenário onde cada grupo coloca sua construção e a descontração é geral, pois o boneco fica sempre sem proporção.
d) Partindo do boneco, vamos colocando questões para serem refletidas. Cada um fazendo sua tarefa sem planejamento e sem haver processo coletivo. O que acontece? As pessoas param de rir e vão entrando num processo de reflexão e vão anunciando que as partes necessitam formar um todo, nem uma é mais importante do que a outra. Este momento é sempre muito rico.
Fonte de todas essas dinâmicas: Teresinha Medeiros.
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DINÂMICAS
Peça Natal - maternal e jardim
Centro Espírita Celeiro de Paz
Departamento de Infância e Juventude
V Feira de Espiritismo
Maternal e Jardim
Fonte: Rose Costa
GRUPO II
Introdução falada pelo narrador
“O presépio é uma mensagem viva de amor, de união na família, de simplicidade, de esperança... é na família que aprendemos a perdoar, a chorar e a sorrir, a conviver, a nos conhecer, a nos amar... Jesus é a mensagem viva do Natal a nos lembrar que devemos buscar ser simples e humildes de coração. Que a felicidade da vida não está nas mesas fartas e na posse do dinheiro. Mas na alegria de aprender a servir a Deus e aos homens.Temos o prazer de apresentar pelas nossas crianças do maternal e jardim a mensagem do presépio vivo, nos mostrando como deve ser uma família de verdade.”
PRESÉPIO VIVO
(OUVEM-SE GALOS CANTANDO: CÓ, CÓ, RI, CÓ JESUS NASCEU!)
OS GALOS CANTAM
PERTO E DISTANTE
SEMPRE ANUNCIANDO ADIANTE
JESUS NASCEU!
(ENTRAM AS CRIANÇAS VESTIDAS DE ESTRELAS BALANÇANDO AS MÃOS, SENDO QUE UMA CRIANÇA É A ESTRELA MAIOR E EM DESTAQUE.)
EM BELÉM AS ESTRELAS
PUSSERAM-SE A BRILHAR
QUERENDO AOS HOMENS
LOGO AVISAR
A NOITE É LINDA
CHEIA DE ENCANTO
OUVEM-SE VOZES
POR TODO CANTO
(AS CORTINAS ABREM-SE MOSTRANDO A ESTREBARIA E OS ANIMAIZINHOS VÃO APARECENDO E FAZENDO OS SONS CARACTERÍSTICO DE CADA ANIMAL)
NESTA POBRE ESTREBARIA
ALGO VAI ACONTECER
LOGO OS ANIMAIZINHOS
VÃO CHEGANDO PARA VER
(SURGE JOSÉ)
VEM ALI UMA PESSOA
TODOS O SABEM QUEM É
É UM HOMEM BOM E JUSTO
É O NOSSO IRMÃO JOSÉ
(ENTRA MARIA SEGURANDO NAS MÃOS UM BONECO, QUE É O MENINO JESUS)
AH! QUE LINDO OLHEM BEM!
PARECE QUE HÁ MAIS LUZ
É MARIA CARREGANDO
O SEU MENINO JESUS!
(SURGE OS TRÊS REIS MAGOS TRAZENDO NAS MÃOS OS PRESENTES, OURO, INCENSO E MIRRA)
OS REIS MAGOS CHEGAM AGORA
GUIADOS POR SOM DIVINO
VEM PRESTAR SUA HOMENAGEM
AO DOCE JESUS MENINO
(ENTRAM OS ANJOS- NESSA HORA TAMBÉM O CORAL CANTA)
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS!!
ASSIM OS ANJOS CANTAVAM
E AS ESTRELAS NO CÉU PURO
MAIS E MAIS BRILHAVAM
(O NARRADOR SÓ FALA A ÚLTIMA ESTROFE DEPOIS QUE O CORAL TERMINA DE CANTAR)
E O QUADRO ESTÁ FORMADO
E A NOSSA ALEGRIA É TAL
QUE CHAMAMOS TODOS VEJA!
VIVA A FAMÍLIA UNIVERSAL!
PERSONAGENS:
NARRADOR
GALOS
ESTRELAS
ANIMAIZINHOS
JOSÉ
MARIA E O MENINO JESUS
O TRÊS REIS MAGOS
ANJOS
CORAL
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• AS FANTASIAS DE: GALO/ESTRELAS/ANIMAIS/JOSÉ/MARIA/BONECA BEBÊ/ TRÊS REIS MAGOS/ANJOS/ E FANTASIA DAS CRIANÇAS DO CORAL.
• CORTINAS
• CENÁRIO DA ESTREBARIA
• PRESENTES DOS TRÊS REIS MAGOS- OURO, INCENSO O E MIRRA
• MÚSICA DE NARRAÇÃO(SUAVE E INSTRUMENTAL) E MÚSICA DO CORAL
MÚSICA DE NARRAÇÃO: AVE MARIA – INSTRUMENTAL
MÚSICA DO CORAL: Na Manjedoura
NA MANJEDOURA
letra e música: Lenora Pinto Mendes
Vocês sabem quem viu Jesus nascer
Vocês sabem quem viu Jesus nascer
Foi a vaquinha
E o burrinho
O galinho
E o carneirinho
E uma estrela no céu surgiu também
E brilhou, brilhou lá em Belém.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
LAÇOS DE FAMÍLIA
I. OBJETIVO: Levar o aluno a conscientizar- se que:* a família é um laboratório de experiências reparadoras;* o corpo procede do corpo, mas o espírito não procede do espírito;* todos os familiares estão comprometidos perante os códigos divinos pelo passado espiritual.II. INCENTIVAÇÃO: Narrar a história Filha Rebelde, do livro Pontos e Contos, de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito Irmão X, pg 177.Emilinha, a filha mais velha de D. Matilde, era muito rebelde. Sempre que sua mãe lhe dava conselhos, ela reagia com ironia.- Minha filha, dizia-lhe D. Matilde, você precisa cuidar mais da sua parte espiritual e orientar seus sentimentos à luz do Cristo. A vida na Terra oferece muitas surpresas e as almas desprevenidas costumam cair desastradamente. É preciso vigiar e orar...- Ora, mamãe, não preciso de sermões encomendados. Fique tranqüila. Seus conselhos são muito antiquados, a senhora não conhece as reviravoltas do mundo. Sou dona da minha vontade, faço o que bem entendo.- Sim, Emilinha – insistia a mãe paciente. Eu sei que você é senhora de si, mas o cuidado materno me obriga a lhe esclarecer, ainda que você não aceite as minhas opiniões. Quem é mãe sofre muito para cuidar de seus filhos... - Por que você gosta de sofrer? - exclamava a filha, fazendo a mãe chorar.D. Matilde, viúva, com três filhas solteiras, já não sabia mais o que fazer. Trabalhava muito para sustentar sua família, sujeitava-se a empregos mal remunerados, chegando até a comprometer sua saúde pelo excesso de obrigações. As duas filhas mais novas compreendiam os seus sacrifícios, mas Emilinha tratava-a de maneira muito rude, sem a menor consideração. Diante de estranhos, ela tratava sua mãe tão mal que a nobre senhora se mantinha em silêncio, humilhada. Quando D. Matilde voltava das reuniões evangélicas, a filha debochava : - Não é que a senhora agora se dedica só à teologia? Só fala em religião!- Ah! Minha filha! – respondia a mãe - não sorrias da verdade, para que mais tarde ela não venha a sorrir de ti. Lembra-te de nossos compromissos para com Jesus!- A senhora parece um sacerdote! Não concordo com as suas teorias de reencarnação e sobrevivência da alma... Nós não passamos de experiência biológica da Natureza. O resto todo é ilusão, fanatismo... D. Matilde, observando o endurecimento da filha, parou de argumentar e deixou que Emilinha levasse a vida à sua maneira.Porém, o tempo, a dor e a morte são cobradores da realidade. Chegou o dia em que a mãe e as filhas foram reconduzidas à vida espiritual, além do túmulo.Emilinha, porém, agora afastada do grupo familiar, experimentava grandes provações em círculo de sombras. Era freqüentemente visitada pela mãe generosa, mas não identificava a sua presença, nem lhe ouvia a voz encorajadora, pois trazia em sua mente negras visões e vozes angustiadas.Anos se passaram e chegou o momento de D. Matilde reencarnar. Ela não queria deixar a filha sem o seu amparo direto e orou para o Alto, pedindo ajuda. Logo veio a resposta divina. Emilinha conseguiu ver sua mãe pela primeira vez. Emocionadas, elas se abraçaram, cheias de alegria. D. Matilde lhe contou que precisava retornar à Terra, para continuar com suas tarefas. Emilinha pediu-lhe, então, para ser novamente sua filha. - Se o Senhor permitir, terei muita alegria em reconstituir o nosso velho lar,- Prometo compreendê-la desta vez, falou a filha em pranto.- Pediremos esta bênção, respondeu a mãe, beijando-a, carinhosa.Neste instante, o dirigente espiritual fez-se visível, cumprimentou D. Matilde atenciosamente, enquanto Emilinha se punha a seus pés, suplicando:- Emissário de Jesus, que conhece os meus padecimentos, ajudai-me, para que eu possa voltar à Terra em companhia de minha mãe. Ela vai reencarnar e, se concordares, poderei segui-la, para ser recebida novamente em seus braços maternais... Pelo amor de Deus, permiti a minha volta!O dirigente olhou para Emilinha fraternalmente e falou:- No momento, minha irmã, não lhe será possível retirar-se daqui. Você ainda precisará desgastar por alguns anos o envoltório inferior que criou para si mesma. No entanto, mais tarde, você poderá viver ao lado de Matilde, receber-lhe as palavras carinhosas e ouvir-lhe os conselhos cristãos.Emilinha não cabia em si de contente. Elevou as mãos aos céus e exclamou:- Graças a Deus!O dirigente espiritual, porém terminou:- Porém, você não poderá voltar como filha de Matilde, pois não fez por onde merecer. Você retornará ao mundo como criada humilde da sua residência, para que, na verdadeira condição de obediência, aprenda a valorizar o tesouro que Deus lhe deu.Baseado na história acima, respondam:1.Os sentimentos de D. Matilde e de sua filha eram bem diferentes. Por quê?R: D. Matilde era simples e religiosa, ao passo que Emilinha era materialista, orgulhosa. 2. Qual era a preocupação da D. Matilde com relação à Emilinha?R: Ela se preocupava com a parte espiritual da filha.3. Quando D. Matilde alertava à filha sobre a necessidade de se viver de acordo com os preceitos do Cristo, o que Emilinha dizia?R: Que ela não precisava dos sermões encomendados. Ela dizia que era dona da sua vontade e que os conselhos da mãe eram antiquados. 4. O que acontecia quando D. Matilde voltava das reuniões?R: Emilinha, em tom de deboche, dizia que a mãe só sabia falar em religião, que parecia até um sacerdote. Ela também não acreditava em reencarnação.5. Como vivia Emilinha?R: Vivia de acordo com os seus caprichos, só pensava nos seus prazeres. 6. O que aconteceu quando D. Matilde e as filhas voltaram para o mundo espiritual?R: Emilinha ficou afastada da mãe, nas regiões mais inferiores, mas D. Matilde sempre a visitava, encorajando- a.7. Após vários anos na erraticidade, D. Matilde quis reencarnar, mas ela ficou preocupada com Emilinha e pediu ajuda aos benfeitores espirituais. O que aconteceu?R: Ela conseguiu um encontro com a filha. Foi um contentamento muito grande para as duas.8. Emilinha quer reencarnar novamente como filha de D. Matilde. O que o dirigente disse?R: Que ela ainda precisaria ficar mais tempo naquela região. Mais tarde poderia voltar para o lado de D.Matilde, não como filha, mas como criada humilde de sua residência, para que, na verdadeira condição de obediência, pudesse valorizar o tesouro que Deus lhe havia dado.III. DESENVOLVIMENTO:1. Como se explica que uma mãe, tendo sentimentos tão nobres, possa ter uma filha tão orgulhosa?R: É porque a filha é um Espírito que traz de vidas passadas suas imperfeições e qualidades, não os herda de seus pais. Os pais só dão aos filhos suas características físicas (olhos, cabelos, traços do rosto, estatura, etc). O caráter e a inteligência são próprios do Espírito.2. O Espírito dos pais não exerce influência sobre o do filho, após o nascimento? R: "Ao contrário: a influência que exercem é bem grande. Os Espíritos têm que contribuir para o progresso uns dos outros. Por isso, o Espírito dos pais têm por missão desenvolver os de seus filhos pela educação. Isto é uma tarefa para os pais, que serão culpados se vierem a falhar em seu desempenho." (L.E.208)3. Será uma virtude o amor materno ou um sentimento instintivo, comum aos homens e aos animais? R: "As duas coisas. A Natureza deu à mãe o amor a seus filhos com o objetivo da conservação deles. No animal, porém, este amor fica limitado às necessidades materiais mais imediatas e cessam quando os cuidados não são mais necessários.No homem, este amor dura a vida inteira, e este devotamento representa uma virtude. O amor paternal sobrevive mesmo à morte e acompanha o filho até no além-túmulo. Daí se vê que o amor dos homens é muito diferente do amor dos animais." (L.E.890)4. Se o amor materno é da Natureza, como ocorrem casos em que existem mães que odeiam filhos, muitas vezes desde a infância? R: "Às vezes é uma prova que o Espírito do filho escolheu, ou uma expiação, se aconteceu ter sido mau pai, ou mãe perversa, ou mau filho, em outra existência (L.E.392).Em todos os casos, a mãe má não pode deixar de ser animado por um mau Espírito que procura criar embaraços ao filho, a fim de que ser reprovada nesta prova que escolheu.Mas esta violação das leis da Natureza não ficará sem justiça e o Espírito do filho será recompensado pelos obstáculos que conseguiu superar." (L.E.891)5. Por que é que, de pais bons e virtuosos, nascem filhos de natureza perversa? Por que é que as boas qualidades dos pais nem sempre atraem, por simpatia, um bom Espírito para reencarnar como seu filho? R: "Não é raro que um mau Espírito peça que lhe sejam dados bons pais, na esperança de que seus conselhos o encaminhem por melhor rumo e muitas vezes Deus lhes concede o que deseja." (L.E.209)6. Em nossas famílias, só reencarnam espíritos que foram nossos adversários em outras vidas?R: " Não. Retornamos aos lares de nossos desafetos, para aprendermos a nos amarmos. Mas também pode acontecer de espíritos simpáticos, ligados por relações anteriores, reencarnarem na mesma família e que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena".7. Então, o filho ingrato, o marido irresponsável, o pai desajustado, a mulher leviana são instrumentos que Deus colocou à nossa frente para podermos evoluir?R: Sim. Desta forma, devemos ter paciência e perdoar o filho ingrato. Devemos ter indulgência com o pai que não corresponde às nossas expectativas. Devemos agir com compreensão e desculpar o esposo ou esposa irresponsáveis, porque todos, em outras vidas, se magoaram, se feriram e agora aqui estão juntos, para aprenderem a se amarem e a cumprirem a lei do Divino Criador.8. Podemos, então, afirmar que a família é uma escola?R: "Sim. Uma escola em que aprendemos a amar os nossos desafetos, a nos corrigir, a tolerar as imperfeições do outro e, sobretudo, a perdoar. A vida incessante e a família carnal são experiência transitórias em programação que tem por finalidade a família universal."IV. FIXAÇÃO DO CONTEÚDO:Debate: Contar uma história de um casal que morava no interior, e tinha um único filho, a quem maltratavam muito, obrigando-o a trabalhar de sol a sol na lavoura. Quando este filho cresceu, fugiu de casa e foi para uma cidade grande, onde estudou, formou-se em direito e começou a ter muito sucesso em sua vida profissional. Envergonhado de sua origem, nunca mais voltou à sua cidadezinha, limitando-se a enviar sempre dinheiro para os seus pais.Dividir a classe em duas turmas: uma deve defender o rapaz e outra deve acusá-lo de seu comportamento para com os pais.V. PROCEDIMENTO DIDÁTICO:Exposição dialogadaVI. RECURSOSLivros, transparência ou papelógrafoVII. BIBLIOGRAFIAKardec, Allan – O Livro dos Espíritos – Questões 205, 208, 209, 385, 392, 891Franco, Divaldo Pereira – SOS Família – por Joanna de Angelis e outros espíritosXavier, Francisco Cândido – Pontos e Contos, pelo espírito Irmão X
Sou evangelizadora do Grupo Espírita Joana D"arc da cidade de Campos-RJ.
Evangelizo crianças na faixa etária de 9 e 10 anos.
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A ESTRADA DA VIDA
No Livro “Obras Póstumas”, consta uma linda história que nos faz compreender melhor a reencarnação.
Imaginemos uma longa estrada. Em vários pontos dessa estrada, existem florestas que é preciso atravessar.
Um viajante caminha pela estrada e chega à primeira floresta, não encontra mais a estrada e se perde.
A floresta é muito fechada, o sol quase não a ilumina.O viajante sem rumo; está perdido!
Cansado,e com os pés feridos pelas pedras, chega ao final da floresta e torna a encontrar o caminho e a luz.
Mais adiante, muito longe, encontra a segunda floresta, e passa pelas mesmas dificuldades.
Mas o viajante tem mais experiência e consegue atravessá-la sem se ferir muito.
Na terceira floresta encontra um lenhador que lhe ensina várias coisas para sobreviver.
E o viajante continua sua jornada cada vez com mais conhecimentos e a viagem se torna mais fácil.
A estrada termina no cume de uma montanha.Lá do alto o viajante observa todo o caminho percorrido, desde a “primeira floresta” até a “última”.
Recorda das dificuldades, e elas parecem sem importância,pois ele já sabe como superá-las.Lembra-sedo amigo lenhador que o ajudou a atravessar uma delas...
Aparece então um bondoso velhinho que lhe fala assim:
- Filho, você chegou ao término da viagem; vês aqueles que começam a jornada? Agora tens a experiência. Vai procurá-los e esforça-te para guiá-los com teus conselhos, para que não se percam e cheguem mais rápido.
-Claro, eu irei com prazer. Mas,qual a razão de não existir um caminho reto para chegar no cume da montanha?
-Os caminhos são muitos - respondeu o velhinho. Mas só um conduz ao término da jornada. E todas as pessoas irão encontrá-lo como você o encontrou, através do trabalho, das dificuldades, do esforço e da praticado bem! Vai, meu filho, vai mostrar a luz aos que estão no início da jornada!
Imaginemos uma longa estrada. Em vários pontos dessa estrada, existem florestas que é preciso atravessar.
Um viajante caminha pela estrada e chega à primeira floresta, não encontra mais a estrada e se perde.
A floresta é muito fechada, o sol quase não a ilumina.O viajante sem rumo; está perdido!
Cansado,e com os pés feridos pelas pedras, chega ao final da floresta e torna a encontrar o caminho e a luz.
Mais adiante, muito longe, encontra a segunda floresta, e passa pelas mesmas dificuldades.
Mas o viajante tem mais experiência e consegue atravessá-la sem se ferir muito.
Na terceira floresta encontra um lenhador que lhe ensina várias coisas para sobreviver.
E o viajante continua sua jornada cada vez com mais conhecimentos e a viagem se torna mais fácil.
A estrada termina no cume de uma montanha.Lá do alto o viajante observa todo o caminho percorrido, desde a “primeira floresta” até a “última”.
Recorda das dificuldades, e elas parecem sem importância,pois ele já sabe como superá-las.Lembra-sedo amigo lenhador que o ajudou a atravessar uma delas...
Aparece então um bondoso velhinho que lhe fala assim:
- Filho, você chegou ao término da viagem; vês aqueles que começam a jornada? Agora tens a experiência. Vai procurá-los e esforça-te para guiá-los com teus conselhos, para que não se percam e cheguem mais rápido.
-Claro, eu irei com prazer. Mas,qual a razão de não existir um caminho reto para chegar no cume da montanha?
-Os caminhos são muitos - respondeu o velhinho. Mas só um conduz ao término da jornada. E todas as pessoas irão encontrá-lo como você o encontrou, através do trabalho, das dificuldades, do esforço e da praticado bem! Vai, meu filho, vai mostrar a luz aos que estão no início da jornada!
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