sábado, 28 de agosto de 2010

Filme "Nosso Lar"

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

XIV Dia da Família

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Cooperação no lar


Plano de Aula

CONTEÚDO
· Disciplina e colaboração no lar

IDADE 5 e 6 anos

OBJETIVOS

· Importancia de ajudar em casa


MATERIAL NECESSÁRIO
· cola
· DESENHO para montar a casa (ANEXO)
· Lápis de cor


DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL

1ª PARTE
Conversar com os evangelizandos quem ajuda, porque devemos ajudar, a importancia do trabalho domestico, limpeza e funcamental para uma boa convivência espiritual e material.

2ª PARTE
Fazer mímicas sobre trabalhos domésticos para as crinaças advinharem, fazer de um modo bem divertido.

3ª PARTE
Enumerar as tarefas domésticas; lavar, passar, cozinhar, limpar, arrumar; a importância de ajudar com disciplina e boa vontade; não existem tarefas femininas ou masculinas; qualquer atividade é importante e deve ser bem feita


4ª PARTE
Distribuir a casinha para eles pintarem e a outra parte para colar na casinha.

5ª PARTE

LAVAR AS MAOS PARA SE PREPARAR PARA PRECE E O LANCHE

AVALIAÇÃO
1. Propor que cada criança faça algo em casa, arrumar a cama, lavar os sapatos, arrumar os brinquedos, etc.

ENCERRAMENTO

PRECE FINAL

LANCHE

BIBLIOGRAFIAhttp://www.searadomestre.com.br/evangelizacao
Atividades na Pré-Escola - Idalina L. Ferreira e Sarah P. S. Caldas - Editora Saraiva;

Achei do Blog Aulas para Evangelização Infantil Espírita, da Tia Lú.

Que bicho sou eu?

Adorei a dinâmica abaixo para o maternal e jardim:

QUE BICHO SOU EU?
Idade: 4 a 6 anos
Objetivos Específicos: Desenvolver a linguagem gestual, percepção e imaginação.
Organização: Grupos de 5 crianças, trabalhando simultaneamente.
Desenvolvimento: Cada grupo escolhe um animal para ser representado, e se a
apresentação será feita por todos juntos ou uma só pessoa. Combinam os
gestos, o que o animal estará fazendo e assim por diante.
Quando todos os grupos terminarem a preparação, cada um fará sua
representação para que os outros participantes advinhem qual animal está
sendo imitado.
Variação: Esta atividade poderá ser também em forma de um jogo,
combinando- se quantas imitações cada grupo fará e quantos pontos valerá cada
uma. Ao final, as apresentações serão julgadas por todo o grupo que
participou ou pelo monitor/líder.

Fonte: CVDEE

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

"Deus me deu um lar e Jesus me ensina a amar o meu lar"

Esse é o tema da minha aulinha de sexta-feira para o jardim. Segue abaixo o Plano de Unidade com objetivo, conteúdo, bibliografia e atividades a serem desenvolvidas.

 

Gostei também dessa atividade de casinha.

sábado, 14 de agosto de 2010

Amizades e afeições II

Essa aulinha eu consegui no site Seara do Mestre. Vou aplicar na turma do 3º Ciclo hoje. Gostei bastante das atividades. É uma aula bem dinâmica e interessante!


Objetivos da aula: levar os evangelizandos a compreenderem que Deus fez o homem para viver em sociedade porque não possuímos todas as faculdades desenvolvidas, necessitando da colaboração de todos. Portanto, devemos valorizar nossas amizades, visto que a vida em sociedade, ou seja, a convivência com muitas pessoas é indispensável ao nosso aperfeiçoamento espiritual, constituindo também oportunidade de exemplificarmos, por meio de atitudes cristãs, os ensinamentos recebidos da Doutrina Espírita.

Prece Inicial

Primeiro momento: aplicar a dinâmica Auxílio Mútuo.

Segundo momento: análise em grupo da dinâmica. Iniciar o diálogo que tem como fundamento promover reflexão do quanto precisamos do outro para chegarmos a um objetivo. Lembrar que é ajudando aos outros que seremos ajudados.

Terceiro momento: exposição dialogada.

Obs.: pode-se, ao longo do diálogo, desenhar uma árvore passo a passo no quadro, para que os evangelizandos visualizem o que está sendo refletido.

Quarto momento: pedir aos evangelizandos para que analisem as frases, correlacionando-as com nossas amizades e afeições.

* A planta não irrigada sucumbe sob o calor.

* O grão não sepulto morre.

* O lume sem combustível se apaga.

* A máquina sem graxa deixa de funcionar.

* Assim, também, a amizade sem o sustento da cortesia e da gentileza se enfraquece.

Obs.: o evangelizador poderá levar o dicionário, para que os próprios evangelizandos procurem pelas palavras que não entendam o significado.

Quinto momento - perguntar aos evangelizandos:

Quais atitudes devemos evitar para que nossas amizades e afeições não se acabem ou se desgastem? (complementar com os argumentos abaixo, caso haja necessidade).

Em seguida pedir para o ajudante de sala do dia, que reescreva na lousa de forma positiva as frases abaixo relacionadas, e para isso deve contar com o auxilio dos colegas:

  • Olhar agressivo;
  • Palavra ríspida;
  • Atendimento hostil ou negligente;
  • Lamentação constante;
  • Irreverência acompanhada pela frivolidade;
  • A irritação contínua;
  • A queixa contumaz;
  • O pessimismo vinagroso.

Sexto momento: contar a história Dois cavalos.

Sétimo momento: análise da história. Na vida não importa como somos, mas que alguém te aprecie pelo que você é, e te aceite e te ame incondicionalmente. "O verdadeiro amigo é aquele que aparece, quando o resto do mundo desaparece". Amigo não tem defeito!

Oitavo momento: conclusão do estudo.

"Não apenas a simpatia como ingrediente único para facultar que os afagos da amizade te adornem e enlevem o espírito. Muito fácil ganhar como perder amigos. Quiçá difícil se apresente a tarefa de sustentar amizades, ao invés de somente consegui-las.

O magnetismo pessoal é fator importante para promover a aquisição de afetos. Todavia, se o comportamento pessoal não se padroniza e sustenta em diretrizes de enobrecimento e lealdade, as amizades e afeições não raro se convertem em pesada canga, desagradável parceira que culmina em clima de animosidade, gerando futuros adversários.

Nesse particular existem pequenos fatores que não podem nem devem ser relegados a plano secundário, a fim de que sejam mantidas as afeições.

Os amigos são companheiros que também têm problemas. Por essa razão se acercam de ti. Usa, no trato com eles, quanto possível, a bondade e a atenção, a fim de que, um dia, conforme Jesus enunciou: "Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz seu senhor; mas, tenho-vos chamado amigos, porque vos revelei tudo quanto ouvi de meu Pai", tornando-te legítimo amigo de todos, consequentemente fruindo as bênçãos da amizade e da afeição puras."

FRANCO, Divaldo P. Leis Morais da Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 10.ed. Salvador, BA: LEAL, 2000.

Nono momento: distribuir a Oração do Amigo e solicitar que alguém leia.

Prece de encerramento

Sugestão: terceiro ciclo.

Sugestão de aula enviada pela evangelizadora Sandra Ramos Medeiros, Centro Espírita Fé, Amor e Caridade - Campo Grande/MS.

Obs: Eu customizei a oração do amigo em papel A4, com letras coloridas, para recortar e distribuir para as crianças - link: http://doutrinadeluz.blogspot.com/2010/08/oracao-do-amigo.html

Oração do Amigo

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Quinze princípios básicos da Doutrina Espírita

Esse jogo é muito legal para o tema: Os Quinze Princípios Básicos da Doutrina.
Quando eu fiz, montei assim: Em um cartaz grande colei as portinhas com passagens do evangelho selecionadas, sobre cada um dos quinze princípios. No meu caso, fiz duas portinhas para cada princípio, ou seja, 30 portinhas.
Claro que fiz bonitinho, com título: Jesus a porta, Kardec a chave, com figuras ou desenhos de Jesus e Kardec e tudo mais.
Nesse caso, imprimi 30 chaves em papel mais resistente, ou seja, 2 de cada princípio básico. Recortei-as.
Na sala, distribuí as chaves entre os jovens (sim, esqueci de falar: fiz com a pré mocidade) e ia falando cada passagem do evangelho. Os jovens descobriam de qual princípio é a passagem e o jovem que tinha a chavinha, me entregava.
Algumas passagens são bem óbvias, como a descrita acima, mas outras exigiram um pouco dos jovens.
Os jovens adoraram!
De lembrancinha, pode-se fazer um molho com as chaves, impressos os quinze princípios da doutrina.
Quinze Princípios Básicos da Doutrina Espírita:
1. Deus
2. Jesus
3. Espírito
4. Perispírito
5. Evolução
6. Livre arbítrio
7. Causa e Efeito
8. Reencarnação
9. Pluralidade dos Mundos Habitados
10. Imortalidade da alma
11. Vida Futura
12. Plano Espiritual
13. Mediunidade
14. Influência dos Espíritos na nossa vida
15. Ação dos Espíritos na Natureza
(JANAINA FARIAS)
Chaves
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Jogo dos Centros Vitais

domingo, 1 de agosto de 2010

Curas de Jesus


A CURA DO CEGO DE JERICÓ

Marcos 10, vs. 46-52)

E foram para Jericó...
Quando Jesus saía de Jericó, juntamente com os discípulos e uma numerosa multidão, Bertimeu, cego mendigo, filho de Timeu, estava assentado a beira do caminho.
E ouvindo que era Jesus, o Nazareno, pôs-se a clamar:
- Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!
E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele cada vez gritava mais alto:
- Filho de Davi, tem misericórdia de mim!
Jesus parou e disse:
- Chamem-no...
Chamaram então o cego, dizendo-lhe:
- Tenha bom ânimo e levante-se... ele o chama!
Lançando de si a capa, levantou-se ele de um salto e foi ter com Jesus. Este lhe perguntou:
- O que quer você que eu lhe faça?
Respondeu o cego:
- Mestre, que eu torne a ver!...
Então Jesus lhe disse:
- Vai, a sua fé o salvou!...
E imediatamente o cego tornou a ver, e então seguiu Jesus estrada afora...



O PEDIDO DE JAIRO

(Marcos 5, vs. 21-24)

Tendo Jesus voltado no barco para o outro lado, afluiu-lhe grande multidão.
Ele estava junto ao mar quando lhe chegou um dos principais da sinagoga, chamado Jairo, e que, vendo-o, prostrou-se a seus pés e tristemente lhe suplicou:
- Minha filhinha está à morte; venha e imponha as mãos sobre ela, para que seja salva e possa viver!...
E Jesus foi com ele.

A CURA DA FILHA DE JAIRO

(Marcos 5, vs. 35-43)

Falava Jesus ainda, quando chegaram alguns da casa de Jairo, o chefe da sinagoga, e a ele disseram:
- Sua filha já morreu; por que ainda incomoda o Mestre?
Mas Jesus, sem acudir a tais palavras, disse ao chefe da sinagoga:
- Não tenha medo... Acredite somente!...
Contudo, não permitiu que alguém o acompanhasse, senão Pedro e os irmãos Tiago e João...
Chegando à casa de Jairo, viu Jesus o alvoroço; viu os que choravam e os que pranteavam muito. E ao entrar, lhes disse:
- Por que estão em alvoroço? e por que choram?... A criança não está morta, mas apenas dorme!
Riram-se dele... Tendo Jesus, porém, mandado sair a todos, tomou o pai e a mãe da criança e os que vieram com ele, e entrou onde ela estava.
Segurando-a pela mão disse:
- Talita cumi!...
Que quer dizer:
- Menina, eu ordeno, levante-se!...
Imediatamente a criança se levantou e pôs-se a andar, pois tinha doze anos...
Ficaram todos sobremaneira admirados, mas Jesus ordenou-lhes expressamente que ninguém soubesse do fato!...
E então mandou que dessem de comer à menina.