Falar de mãe é verter em emoção as palavras vindas diretamente do coração.
É adoçar a boca de uma criança, é fortalecer a esperança.
É saber que este ser sublime que nos deu a luz e nos enche de carinho e atenção e que por nós é capaz de dar a própria vida sem hesitação.
Que saudades! Lamenta o filho cuja mãe já é ausente desgostoso, deixando descer um rio de lágrimas a escorrer pelo rosto.
Já os filhos de mãe presente, muitos deles não lhes dão o devido valor, só demonstrando algum sentimento de amor, após a perda desse anjo em flor, ficando a se lamentarem para sempre num imenso dissabor.
Mãe não tem data certa, prazo de validade, dia comemorativo de qualquer evento comercial em que se dão uns simples presentes num dia festivo e depois se despedem com um mero aceno casual!
Mãe não se vai à esquina me dá uma, me dá duas ou quantas qualquer um quiser, pois mãe só tem uma para o que der e vier!
Falar de mãe é falar de amor, de entrega total, de dedicação máxima aquela de corpo e alma sem cobrar nada em troca.
Vê-las sofrerem caladas as injustiças dos duros caminhos que a vida tem, mas sem se entregar em momento algum, lutando sempre até a vitória chegar.
Muitos dizem que ser mãe é padecer num paraíso, ser a rainha do lar e outras frases feitas neste universo de expressões cosmopolitas.
Mas se esqueceram do principal as mães são para serem amadas e guardadas no lado esquerdo do peito com muito carinho e muito respeito em tempo integral.
AUTOR: FRANCISCO GILBENS BEZERRA FRANCO
Francisco Gilbens
Emcaminhado por Teresinha Medeiros pelo yahoo grupos Evangelização Espírita1, em 05/05/2010.
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